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Governador Ronaldo Caiado fala na Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária:
“Temos que respeitar a natureza e fazer a evolução da produtividade com controle e pesquisa”
O governador Ronaldo Caiado reafirmou ontem um discurso que ficou evidente desde a pandemia da covid 19: a produção pode caminhar lado a lado com a ciência. Desde 2020, o gestor tem procurado aproximar o desenvolvimento ao discurso científico.
Ele foi um dos palestrantes da Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária, que ocorre até quinta-feira, 6, no Centro de Convenções de Goiânia.
Apoiada pelo Governo de Goiás, através da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), a conferência visa ampliar o debate sobre segurança na produção de alimentos. “Temos que respeitar a natureza e fazer a evolução da produtividade com controle e pesquisa. Acredito na ciência”, disse o gestor.
Caiado reiterou o rápido avanço do setor agropecuário brasileiro e a importância do controle sanitário nesse processo. O chefe do Executivo disse que hoje o brasileiro pode alimentar não só nossa população, mas cerca de 1 bilhão de pessoas em outros países. Ele também enfatizou que a conscientização deve vir antes de punições, e que a Agrodefesa está focada em educar e fiscalizar, orientando as pessoas.
Sanidade
A agência estadual possui um estande onde o público pode conhecer as ações, programas, projetos e atividades do Governo de Goiás na área de sanidade animal e vegetal. Técnicos da Agrodefesa apresentam a experiência de Goiás no uso de plataformas digitais para controle agropecuário, adequação a metodologias, legislação ambiental e combate a ilícitos.
O evento tem abordado temas como agrotóxicos, bioinsumos, educação sanitária, inovação, inspeção animal e vegetal, insumos veterinários, inteligência artificial, melhoramento genético, mercado internacional, segurança alimentar do planeta, sustentabilidade animal, além do mercado para mulheres no agro.
“Durante estes três dias Goiás está no centro nacional do debate sobre sanidade agrícola e pecuária”, afirmou presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta. Ele afirma que “discutir os desafios e propostas para sanidade animal e vegetal” é de interesse de toda a sociedade. Motivo: “consumimos todos os dias” estes produtos.
