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Suspeito convidava adolescentes para lanchar antes de abusar deles

Os crimes foram denunciados pela própria escola onde os adolescentes estudam

Imagem ilustrativa da imagem Suspeito convidava adolescentes para lanchar antes de abusar deles

Um homem, de 32 anos, foi preso na última segunda-feira, 24, suspeito de aliciar e abusar de meninos de 13 e 14 anos, alunos de uma escola no bairro Vila Palestina.

O suspeito abordava os menores e os convidava para um lanche. Uma vez na companhia dos jovens, oferecia presentes e brinquedos em troca de atos sexuais.

Os crimes foram denunciados à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) pela própria escola onde os meninos estudam. Inicialmente, foram identificadas quatro vítimas.

Os abusos ocorriam na casa do suspeito ou no carro que ele utilizava, de uma empresa de instalação de internet na Serra, onde ele trabalhava.

Os crimes ocorriam pela manhã, quando os menores estavam na escola, ou à noite, quando alguns dos adolescentes participavam de atividades extracurriculares.

Em depoimento, as vítimas relataram que o homem também lhes mostrava vídeos pornográficos, além de imagens de outros abusos. Durante as conversas, o suspeito afirmava aos garotos que já cometia esses crimes há algum tempo. As vítimas narraram para as psicólogas da DPCA que ele também mostrava, durante os atos, vídeos dele praticando abusos com outros homens.

A denúncia contra o suspeito foi recebida pela Polícia Civil na última quinta-feira, 20, e a prisão ocorreu quatro dias depois. Segundo a investigação, o homem aproveitava-se de morar em uma rua próxima à escola para cometer os crimes.

Em depoimento, um dos jovens relatou que o homem teria feito outras três vítimas. As investigações continuam para identificar mais adolescentes que possam ter sido abusados.

De acordo com a polícia, o homem agia sem levantar suspeitas. Ele morava com a mãe e um sobrinho de idade próxima à das vítimas, o que levantou a possibilidade de que o menino também pudesse ter sido abusado.

No entanto, a delegada informou que, a princípio, não há evidências de que ele tenha cometido abusos contra o sobrinho.

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