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Professora convenceu atirador de escola em Goiânia a entregar a arma

Em entrevista coletiva durante a tarde desta sexta-feira (20/10), a polícia revelou detalhes sobre o caso da escola particular Goyases, em Goiânia. Um deles é que o atirador tinha a intenção de matar mais colegas e tinha ainda mais munições guardadas.

Conforme o delegado Luiz Gonzaga Júnior, titular da Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais (Depae), o menino de 14 anos só não atirou mais vezes porque uma coordenadora da escola interveio e ele cedeu.

Também de acordo com a polícia, o atirador teria dito que se inspirou no massacre na escola Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, em 2011, e em um episódio em Columbine, nos Estados Unidos.

“Ele ia matar todo mundo. Levou dois carregadores para a escola. Descarregou o primeiro e quando foi carregar o segundo, foi abordado pela coordenadora. Ele pensou até em se matar, apontou a arma para a cabeça, mas ela o convenceu a não atirar”, disse Gonzaga.

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