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OPINIÃO

Holocausto nazista, 70 anos

O extremo da arrogância humana em se considerar superior aos outros e suas consequências.

É bem documentada a íntima relação de Adolf Hitler com os mosteiros jesuítas.

Em 8 de maio de 1945, há 70 anos atrás, as tropas da União Soviética de um lado e dos Estados Unidos da América do outro lado se encontraram na cidade de Berlim, varrendo e destruindo cada milímetro da ideologia da raça pura nórdica viking “ariana” impregnada na população alemã, que alimentou o ódio racial contra ciganos, poloneses, comunistas, homossexuais, negros, prisioneiros de guerra soviéticos, deficientes físicos e mentais, Testemunhas de Jeová e principalmente contra os judeus, criando a maior máquina de triturar carne humana, um verdadeiro monstro de guerra, que governou, saqueou, pilhou e destruiu quase toda a Europa por longos 12 anos e que hoje é conhecido como 3º Reich Nazista.

A Revista The Golden Age, renomeada para Consolation e hoje conhecida como Revista Despertai, publicada pelas Testemunhas de Jeová, desde 1922 denunciava semanalmente para o mundo, por meio de fotos, depoimentos e documentos as atrocidades cometidas por Adolf Hitler, mas o mundo não quis acreditar nas denúncias dessa revista, até que as tropas soviéticas, britânicas e americanas, acompanhadas pelas suas equipes de reportagem constataram os fatos que já vinham sendo veiculados mundialmente 23 anos antes disso: o massacre covarde de pessoas indefesas e desarmadas por tropas infectadas com o racismo, o preconceito e o ódio.

Os campos de concentração do 3º Reich Nazista estavam abarrotados de prisioneiros em condições sub-humanas e até sendo vítimas de experimentos médicos macabros.

Majdanek, Chelmno, Auschwitz, Buchenwald, Bergen-Belsen, Dachau, Ravensbrück, Mauthausen, Theresienstadt, Treblinka, Sobibor e Belzec são alguns dos dezenas de campos de concentração que serviram de depósito para o armazenamento e a execução de judeus em toda a Europa.

O que poucos sabem é que o padre jesuíta Adolf Hitler era apenas um fantoche à serviço de uma ideologia poderosíssima que divide há séculos o poder mundial com os judeus e luta para a destruição dos judeus para que possa ostentar e manter sozinha todo o poderio mundial, que são os vikings, que se organizaram em “Cavaleiros Templários” na idade média e, depois de terem sofrido um imenso revés no século XIV se reformularam e ressurgiram no cenário mundial com o pomposo nome de Jesuítas.

As famosas SS (Sedes Sacrorum) nazistas são um nome abreviado para os ”Cavaleiros da Santa Sé” É uma ordem espiritual e militar Católica Romana formada em 1933 inspirada totalmente na estrutura da ordem Jesuíta mediante a assinatura do “sagrado” documento intitulado “Reich Concordata”, que está até hoje na biblioteca do Vaticano, onde, nomeadamente, através da aplicação dos artigos 1, 12, 15, 21 e 33 com a inação da cláusula (c), do “Anexo Secreto” da Concordata entre Franz von Papen (em nome da Alemanha nazista) e o Cardeal Eugenio Pacelli (Papa Pio XII) dá validade ao documento Jesuíta assinado na cidade de Turim, na Itália, em 1825 e que está em posse hoje da curadoria do Museu Britânico, em Londres, que, entre suas cláusulas diz o seguinte sobre a missão suprema dos Jesuítas:

“Guardemos no recôndito dos nossos corações o princípio de que – qualquer um que não se juntar a nós deverá ser aniquilado e estejamos prontos a fazer isso tão logo tenhamos os meios”

O termo Nazi foi publicamente usado pela primeira vez como o nome renomeado do Nacional-Socialista Alemão Partido dos Trabalhadores (NSDAP), em 1933, quando o líder católico devoto (conhecido como “Pai” ou Führer) Adolf Hitler assumiu o cargo de chanceler alemão. A SS nazista foi dada formalmente à luz ao abrigo da Concordata do Reich de 1933 com seu primeiro Superior Geral, sendo Reichführer (Superior Pai / Geral) Padre Heinrich Himmler S.J., que participou pessoalmente da cerimônia de assinatura da Concordata do Reich, em Roma (1933). Ao abrigo da Concordata do Reich, o Reichführer teve a mesma classificação como um cardeal católico romano sênior, e é superior ao Führer, o “leigo” representante dos Nazi (Cavaleiros).

Como uma ordem militar oficialmente instituída por decreto papal da Igreja Católica Romana, os Cavaleiros da Santa Sé (SS nazista) são concedidos pelas ordens jurídicas “infalíveis” do Pontífice Romano, em nome da Igreja Matriz em missão constante da Santa Inquisição contra todos os hereges, incluindo assassinato, tortura e contra-inteligência, para proteger o nome da Santa Igreja Católica Romana e representam diretamente os interesses da Santa Sé como a sua ordem primária de Cavaleiros Sagrados, as SS (Sedes Sacrorum ou Santa Sé) ou mais conhecidas como “a polícia secreta” alemã que se reportava diretamente ao Führer, Hitler.

Como a principal ordem espiritual Católica Romana encarregada de efetuar as execuções da Santa Inquisição, os Cavaleiros da Santa Sé (SS nazista) são dadas tarefas como o aprisionamento de um grande número de pessoas, privando-as dos seus direitos sobre a alegação de serem hereges e matando-as.

Como uma ordem espiritual da Igreja Católica Romana, os nazistas (como os jesuítas) foram agraciados com a extraordinária graça Católica de serem perdoados de todos seus pecados mortais (portanto, podendo ir para o céu), que “infelizmente” deve ser feito a fim de observar suas ordens temporais.

Como membros de uma Ordem Católica, segurando os poderes espirituais equivalentes de Sacerdotes, Bispos e até Cardeais, os Cavaleiros da Santa Sé, historicamente, assassinaram os hereges e se apropriaram dos seus bens. Milhares de pessoas que eram contra Hitler foram expulsos de suas residências e presos em campos de concentração para trabalho escravo. Como a ordem das SS nazistas (“Cavaleiros da Santa Sé”) foi constituída por ato formal do Papa, e ação, na forma da Concordata do Reich de 1933, a continuação da existência da Ordem Nazista “SS” depende deste documento legal restante promulgado. Dado que o governo alemão e a Santa Sé (Vaticano), continuam a honrar esse Concordata até hoje, então a SS continua legal e tecnicamente ainda promulgada.

Os judeus detêm a quase totalidade da ciência mundial, abrangendo todos os campos de atividade humana, enquanto os vikings-templários-jesuítas são os detentores e proprietários diretos ou indiretos de todas as ordens secretas e entidades de domínio social humanos, causando um “equilíbrio de poder mundial”, que já perdura por mais de mil anos.

O Sr. Adolfo Nicolás Pachón, Presbítero da Igreja Católica, Prepósito-Geral da Companhia de Jesus, residente na Cúria Generalícia em Roma é o homem mais poderoso do planeta Terra no momento, comandante e general da ordem militar Jesuíta, que controla o Papa Francisco, controla a ordem dos Illuminati da Baviera, a maçonaria, as ordens de cavaleiros leais à coroa do Vaticano, além de estar diretamente ligado às decisões do Banco Central Europeu, em Frankfürt, na Alemanha e ao Federal Reserve Bank, dos Estados Unidos.

Enfim os vikings chegaram ao topo do mundo e existe apenas um único poder nesse mundo que impede os vikings de serem soberanos: os judeus, proprietários do dinheiro depositado nos bancos dos vikings e detentores de 3/4 das patentes e invenções científicas do mundo.

Como se pode ver o holocausto nazista, o extermínio sistemático de seis milhões de judeus, não foi apenas um genocídio movido por ódio racial e inveja contra os judeus: está em jogo o poder mundial por um grupo que quer apenas trabalhar e fazer negócios (os judeus) e o outro grupo que quer o sangue e a destruição dos que discordam de suas ambições de poderio doentio e ditatorial sobre cada milímetro desse planeta, que eles mesmos denominam como “Nova Ordem Mundial” e que só precisa de uma neutralização, uma aliança política ou eliminação dos judeus e de Israel para ser bem-sucedida.

(André Luís Neto da Silva Menezes, pseudônimo: Tiranossaurus Rex, publicitário, inventor, filósofo, músico, integrante da Royal Society Group e vice-presidente da Associação Canedense de Imprensa - [email protected])

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