O sonho de ser mãe é comum e compartilhado dentre todas as mulheres, porém, há alguns obstáculos que algumas têm de enfrentar, como a infertilidade sua ou de seu companheiro, ou problemas que levam a isso. Para que estes problemas sejam resolvidos, foram criados métodos para que o sonho de ser mãe seja possível, sendo esses métodos a inseminação artificial e a fertilização in vitro, que a maioria das pessoas confunde ou acham que é a mesma coisa, quando na verdade, não é.
A inseminação artificial tendo chamado seu método de intrauterina, consiste na colocação de uma amostra de espermatozoides, preparada previamente no laboratório, no interior do útero da mulher a fim de aumentar o potencial dos espermas e as possibilidades de fecundação do óvulo. Desta forma, os laboratórios com seus métodos, diminuem a distância que separa o óvulo e o esperma e facilita o encontro dos dois para que o bebê seja gerado. Já no seu método infracervical, o espermatozoide é inserido no cérvix.
A fertilização in vitro é o processo que envolve a retirada dos óvulos do corpo da mulher, fertilizá-los dentro dos laboratórios de FIV, com os espermatozoides do seu companheiro e transferir os embriões resultantes para o seu útero de dois a seis dias mais tarde, sendo indicada para casais com esterilidade desconhecida; casais onde a mulher tem problemas de ovulação; casos de alteração no colo do útero; casais onde o homem apresenta defeitos, leves ou moderados, no esperma em termos de concentração ou mobilidade.
É necessário que as futuras mães façam suas escolhas e decidam o melhor caminho, pois a ciência tem evoluído muito no âmbito de ajudar os casais que querem ter filhos, mas por motivos genéticos, não conseguiram. É importante sempre fazer o acompanhamento médico para que assim, não haja surpresas indesejadas.
(Marcos Pereira, graduando em Ciências Biológicas da Faculdade Araguaia)