Dilma em discurso recente fez a seguinte indagação: “Quem tem moral neste País para atingir minha honra?” Digo sem medo de errar que 50 milhões de eleitores brasileiros que não votaram nela tem moral para tanto. E 93% dos brasileiros que julgam seu governo péssimo, sem contar os muitos milhões que acreditaram e foram enganados. Não têm moral e ai cito, Lula que vive tentando esfaqueá-la pelas costas, Michel Temer idem, Renan, Cunha e políticos deste naipe. É bom sempre lembrá-la que sua arrogância e teimosia no trato da coisa pública e da política econômica levou o país ao caos e sua insistência em se manter no poder está levando o país a beira do abismo. Não foi a toa que o TCU rejeitou suas contas e ainda o TSE a julga por abuso de poder econômico.
(Iria de Sa Dodde, via e-mail)
Na reta final
No rastro do lamaçal das excrescências petistas, Brasília literalmente ferveu nesta terça-feira! Levou até algum ânimo para o Palácio do Planalto, porque o inimigo declarado do governo o deputado Eduardo Cunha (PMDB), é denunciado, e com razão por decoro, no Conselho de Ética, a pedido de 46 parlamentares, e destes 32 do PT. E neste convescote da orgia política que infelizmente impera no País, a Dilma, também ganhou um micro fôlego, quando três liminares solicitadas por governistas foram concedidas pelo STF, barrando por hora o rito anunciado pelo Cunha, atual presidente da Câmara, para dar início ao provável processo de impeachment da presidente. Muita confusão, e blefe do governo que festejou a decisão do Supremo, como se a batalha da interrupção antecipada do mandato da Dilma, já estivesse ganha... Na realidade ocorre que, esta quarta gestão da era petista está melancolicamente na reta final de sua existência! Assim como também o Eduardo Cunha, na companhia de muitos outros envolvidos na corrupção petista vão dançar vendo o sol quadrado em algum presídio deste País...
(Paulo Panossian, via e-mail)
A crise política
Dona Dilma prometeu diminuir ministérios e cortar três mil cargos de comissionados, acenando à população que estava fazendo sua parte, cortando gastos. Em primeiro lugar tudo não passou de um teatro, além de distribuir ministérios ao baixo clero e acomodar os ministros em outros cargos, Dilma resolveu adiar o corte dos comissionados até passar a crise, pois segundo o governo, as dispensas poderão abrir novas alas de insatisfação e acelerar o impeachment da presidente. O Brasil está parado? Que importância tem? Dilma usa cargos para amarrar apoios, deu aval para as nomeações de segundo e terceiro escalões e não se descuida de Cunha que a qualquer momento pode aceitar o pedido de impeachment. O povo brasileiro assiste essa a quebra de braço, estarrecido. O mais importante é se manter no poder, mesmo não tendo a menor condição de fazê-lo. E depois vem Levy com sua cantilena de que só a CPMF para salvar o País. Ministro, olhe a sua volta e veja quanta gordura é possível cortar. Esqueça o bolso do trabalhador, que só paga e nada recebe de volta.
(Izabel Avallone, via e-mail)