Opinião

Jô Soares

Redação

Publicado em 18 de junho de 2015 às 02:22 | Atualizado há 4 meses

Que coisa impressionante observamos atualmente no Brasil! Jô Soares é um exemplo da minha expressão de tanta desilusão com o comportamento que se encontra atualmente os cidadãos brasileiros. O Jô teve de tudo na juventude para se preparar e ser um grande exemplo aos demais brasileiros que procuram sempre seguir um alguém como exemplo, teve boas instruções, tornou-se uma pessoa culta, fato este que poucos tem igual. Teve chances brilhantes na vida para crescer e conseguiu com o apoio maciço dos brasileiros. Agora, no auge e no fim de carreira por questão de idade, parece ter perdido o senso do ridículo e entrado numa rota de colisão com a maioria dos brasileiros que sempre lhe acompanhava pela televisão e hoje, após o programa da sua entrevista com a presidente Dilma Rousseff, não tem mais aquela admiração que desfrutava, e passa ter um grande contingente de adversários que lhes consideram negativamente da mesma foram que a presidente Dilma, a qual não pode mais nem ter aparições públicas de medo das vaias devido o seu comportamento julgado inadequado pelos brasileiros. Jô, te analisa e reconheça que você regrediu moralmente ao apoiar esse fracasso de pessoa que não tem competência e nem moral para governal o Brasil. O seu conceito caiu e sem paraquedas.

(Benone A. de Paiva, via e-mail)


 

O elefante

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A presidente Dilma declarou, indignada, em recente entrevista à TV France 24, não se considerar ligada às irregularidades ocorridas na Petrobras e que lutará até o fim para provar tal fato, apelando inclusive para o legado histórico que carrega. Afirmou também não concordar que a estatal esteja, como um todo, propriamente envolvida em escândalo, face a atuação errada por parte de apenas cinco funcionários. Ora, diante da divulgada magnitude da corrupção relacionada às manobras ilegais de desvio de dinheiro, de cunho político, visando à manutenção do poder partidário, e do fato de Sua Excelência  ter exercido a presidência do respectivo Conselho de Administração no período em que  a maioria das manipulações ocorreram, o que na verdade propõe é que se acredite, à guisa de analogia, em relato segundo o qual um elefante louco adentra uma lojinha de quinquilharias chinesas e cristais, assume o controle do local, circula por lá várias vezes, devasta tudo, sai e, após o caos resultante, já fora, brada não ter responsabilidade pela destruição, por possuir, afinal, um passado respeitável, adiantando que a desordem deixada não pode ser considerada tão escandalosa como propalam, já que a culpa foi somente do proprietário do estabelecimento.

(Paulo Roberto Gotaç, via e-mail)


 

Autocrítica congresso PT

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Causa indignação ver que d. Dilma (PT), em todas as suas falas, não assume sua culpa e do seu partido pela situação econômica por ela e eles criada, querendo passar esta responsabilidade(culpa) para o Ministro Joaquim Levy, tentando enganar os incautos que não tem nada haver com isto. Já os filiados do  seu partido PT deviam agradecer todos os dias o Ministro Levy por aceitar o abacaxi de tentar consertar os estragos feitos pela economia defendida pelos petistas. Parem e pensem porque foi convidado para o Ministério da Fazenda um N O petista e fiquem quietinhos, pois o povo brasileiro é que está pagando a fatura dos “planos Dilma, Mantega e Cia”.

(Tania Tavares, via e-mail)


 

INSS – Uma questão de coerência

Fala-se demais sobre um déficit no INSS sempre pesando para o lado do setor privado, quando as pessoas envolvidas não analisam o fato em sua raiz e com coerência e serenidade. Há sete anos foi divulgada pela imprensa declaração do então secretário do INSS, Helmut Schwarzer, afirmando que o peso do déficit representava 80% do setor público e somente 20% do privado. Portanto, raciocinando sobre outra perspectiva, se deduz que a massa geradora de imposto representa 20% para sustentar uma classe que, independente se trabalha ou não e se aposenta com salário integral, não vem ao caso – a realidade é que “somente o setor privado – 20% – produz insumos para sustentar toda a massa pública e suas despesas”. Assim, é injusto e agressivo que tenha me aposentado em 1980 com 8 s/m, isto é, 80% do teto e hoje receba apenas 5% do máximo. É humilhante, debochado como se dessem uma bofetada em cada um que o sustenta com impostos recolhidos. Esta é a realidade dos últimos governos que nada fizeram ou fazem com lógica e eficiência e nada realizam porque não raciocinam e nunca tiveram interesse para tal. E os políticos, indiferentes, tudo aceitam com seus conchavos e ainda aplaudem.

(João Roberto Gullino, via e-mail)

 


 

Napoleão e Dilma

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Napoleão assim como Dilma, durante as batalhas, usava sempre uma camisa vermelha, assim como Dilma. Então se fosse ferido, os soldados não notariam o seu líder sangrando, e continuariam a lutar com o mesmo ímpeto. Dois séculos depois, inspirada em Napoleão, Dilma só usa calça marrom.

(Iria de Sá Dodde, via e-mail)

 


 

Estacionamento subterrâneo

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Invés de construir estacionamentos subterrâneo no Eixo Monumental, melhor seria empregar toda a verba em investimentos em transporte de massa, o metrô. Este é de maior utilidade, atende grande número de usuários. Nos estacionamentos as vagas mais próximas do shopping a ser construído serão destinadas as suas excelências.

(Josuelina Carneiro, via e-mail)

 

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