Política

PCSP cobra Tarcísio por exclusão de grupo que discute Lei Orgânica

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Publicado em 27 de janeiro de 2025 às 13:52 | Atualizado há 3 meses

Entidades representativas da Polícia Civil de São Paulo demonstraram insatisfação com a exclusão de seus representantes do grupo de trabalho que discute a nova Lei Orgânica da corporação. Pelo menos 15 organizações estão planejando um ato público para a primeira quinzena de fevereiro em protesto contra a situação.

A controvérsia aumentou após a nomeação de Paulo Maculevicius Ferreira, coronel da reserva da Polícia Militar, para liderar as discussões. Apesar das críticas, ele foi substituído por Fraide Sale, coronel da reserva do Exército, mantendo o grupo sem a inclusão de representantes da Polícia Civil.

O movimento Resiste Polícia Civil, formado por sindicatos de diversas carreiras da corporação, enviou um ofício ao governador Tarcísio de Freitas no último dia 24 de janeiro. O documento apresenta 18 pontos que deveriam ser incluídos na nova lei e solicita a participação efetiva das entidades no grupo de trabalho.

Segundo André Santos Pereira, presidente do fórum Resiste Polícia Civil, há preocupação de que o grupo apresente um texto finalizado da Lei Orgânica sem a contribuição das entidades de classe, limitando o processo à mera validação.

As entidades afirmam que a exclusão compromete a formulação de políticas públicas voltadas à valorização dos profissionais da Polícia Civil e reivindicam uma participação democrática no desenvolvimento da Lei Orgânica estadual.

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