Instalado na zona rural de Rajadinha, entre as Áreas administrativas do Paranoá e Planaltina foi descoberto em um local de difícil acesso, rodeada por morros e mata densa, um sítio da base de um quartel-general para membros do acampamento "300 do Brasil". o domínio vazou informações do radar de setores de inteligência de órgãos de segurança da capital da República.
O imóvel rural foi priorizado por satisfazer seu maior foco: impedir a aproximação da vizinhança e frustrar olhares singulares. a sede contava com acomodações, cozinha, água potável e estrutura de treinamento militar.
Conforme as informações divulgadas pelo Metrópoles que teve acesso exclusivo a detalhes minuciosos da operação do caso. Os relatórios detalham a performance do desempenho do grupo e expõe particularidades do chamado “QG”, sede usada durante um tempo pelos militantes apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
De acordo com as informações colhidas em reportagem, a chácara era avaliada como primordial para assegurar as dependências do local que era ocupado por dezenas de homens e mulheres em dois alojamentos separados por sexo.
A finalidade da organização era disponibilizar um lugar protegido para repouso, alimentação, treinamento militar e organização.
A equipe de jornalistas sobrevoou a estrutura do local e constatou que não havia mais pessoas no espaço, mas ele continua bem cuidado.