A digital influencer Sara Winter está na mira da Procuradoria Geral da República (PGR) por supostamente chefiar um grupo bolsonarista dito paramilitar.
A influencer participou de diversas manifestações que ocorreram no último domingo e é tida como uma das líderes do chamado "300 do Brasil", um grupo que faz coreografias musicais de apoio ao presidente da República e ataque às principais instituições do país.
Entre os meses de junho e outubro do ano passado Sara ocupou uma coordenação no Ministério dos Direitos Humanos (MDH) comandado por Damares Alves.
Conforme divulgado pela revista Veja a PGR deixou de tratar a questão como brincadeira, quando tomou conhecimento de que Sara e os companheiros juntaram dinheiro para fazerem treinamentos de táticas de guerra de informação e estão motivados a atacar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e parlamentares do Congresso.
Sara Winter tem explicado nas redes sociais que o grupo foi formado inspirado na Batalha de Termópilas durante as Guerras Persas, e que o objetivo é fazer os ministros do STF entenderem que eles não são 11 semideuses.