A segunda onda da Covid-19 já chegou ao território brasileiro, e os governadores e prefeitos se movimentam no intuito de evitar a propagação do vírus. Uma das medidas que poderiam ser adotadas, seria a volta do auxílio emergencial, no entanto o presidente da República Jair Messias Bolsonaro (Sem partido) negou na última segunda-feira (25) o retorno no benefício e alegou que a capacidade de endividamento já está no limite.
Embora tenha negado a volta da auxílio, alguns estados como o Amazonas por exemplo pediram o retorno do benefício, outras federações também devem seguir o caminho. E enquanto a eleição no Senado e na Câmara não ocorrem, que está marcada para o próximo dia 1º de fevereiro, tem como pauta o retorno do auxílio.
Bolsonaro afirmou na tarde de ontem ao ser questionado que o auxílio emergencial não é vitalício, e o comparou ainda com uma aposentadoria. O presidente mostrou ter conhecimento de que muitas pessoas estão passando dificuldades e "lamentou" a situação, mas que devido ao endividamento de sua gestão estar no limite não poderia retomar o auxílio emergencial.
Confira a fala do presidente sobre o auxílio emergencial: