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A grávida Shirlene Ferreira da Silva, de 38 anos que desapareceu na quinta-feira, 9, em Sol Nascente (DF), ainda não sabia o sexo da criança. Com quatro meses de gestação, ela ia fazer o exame de ultrassom neste mês de dezembro.
“Olha, é uma situação angustiante. Está muito difícil, principalmente porque minha irmã está grávida. Todos os dias a gente entrava em contato para saber como estava a gestação. Ela iria fazer o ultrassom neste mês para saber o sexo do bebê”, afirma a irmã de Shirlene.
A mulher desapareceu com a filha Tauane Rebeca da Silva, 14, após um passeio em córrego na região. “Está sendo angustiante não saber o que aconteceu. Minha irmã nunca desapareceu antes”, disse a cabeleireira Shirlei Vieira da Silva .
O Marido de Shirlene e pai de Tauane, diz estar sem dormir desde que as duas desapareceram. “Cara… Minha filha era tudo cara… Não tem explicação… Minha filha era tudo. Era muito apegada comigo. Se tinha alguma coisa, ela me falava. Eu amo meus três filhos, todos somos muito apegados”, afirma Antônio Wagner Batista da Silva.
A 23ª Delegacia de Polícia (Ceilândia/P Sul), da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), investiga o caso.
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