As eleições de 2022 terão um significado especial para a faxineira Ana Paula Aparecida da Silva, de Mogi das Cruzes. Prestes a completar 60 anos, essa será a primeira vez que ela, uma mulher transexual, poderá votar com o nome social. Ela diz se sentir ansiosa para a votação e contente com a atual conquista.
A alteração também vale para quem se candidatar. Inicialmente, a resolução que permitiu a participação de pessoas trans nas cotas de gênero dizia que o título eleitoral informaria o nome de nascimento. Porém, o TSE mudou de ideia e disse que isso não vai mais acontecer.
A eleitora conta que esse é um dos primeiros documentos que ela consegue emitir com o nome social. No RG ainda está o masculino, registrado no nascimento. Quando adolescente, ela até tentou mudar isso, mas o plano funcionou apenas por um tempo. Ela explica ainda que, agora está em busca de tirar os documentos femininos de acordo om a lei.
Segundo informações do G1
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