O corpo de Cláudia Gonçalves de Moura, de 51 anos, foi encontrado pela polícia na tarde de terça-feira, 12, enterrado e esquartejado no quintal da casa dela, na cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Ela estava desaparecida desde 4 de julho.
A polícia informou que o principal suspeito do assassinato é o marido dela, José Carlos Martins Esperidião, que foi preso no local após confessar o crime.
O corpo de Cláudia foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Nova Iguaçu. José Carlos foi detido pelos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
A mulher trabalhava como cuidadora de idosos e na véspera do desaparecimento, ela e o marido tiveram briga, mas a mulher afirmou que iria trabalhar normalmente no dia seguinte. Porém, Cláudia não apareceu para trabalhar e o celular dela estava desligado. O marido alegou que a vítima tinha saído cedo para trabalhar, mas não voltou para casa.
No celular da vítima, a família encontrou uma mensagem dela para o marido, a respeito das agressões que sofria.
"Vou ter que fazer exame da minha cabeça para ver o que que está pegando, se é sinusite ou se é alguma coisa na minha cabeça. Que depois que você deu a pancada na minha cabeça, na parede, ficou pior, entendeu? ", dizia a mensagem.
Com informações do G1
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