Podcast
Webstories
Facebook
Twitter
E-mail
Linkedin
Telegram
A taxa de desemprego no Brasil encerrou 2024 com uma média de 6,6%, o menor patamar registrado desde o início da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2012. O índice representa uma queda de 1,2 ponto percentual em relação a 2023, quando a taxa foi de 7,8%.
O trimestre finalizado em dezembro de 2024 registrou 6,2% de desocupação, consolidando a tendência de queda e superando a mínima histórica anterior, observada em 2014 (7%). A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) apontou que 7,4 milhões de brasileiros estavam desempregados em 2024, o menor contingente dos últimos dez anos. Em 2023, esse número era de 8,5 milhões.
Os dados apontam a recuperação do mercado de trabalho no Brasil após os impactos da pandemia da Covid-19. Segundo a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE, Adriana Beringuy, a expansão do número de trabalhadores ocupados, que se iniciou em 2022, continua sendo um fator determinante para a melhora dos indicadores de emprego.
O nível de ocupação da população alcançou 58,6%, o mais alto da série histórica, com um total de 103,3 milhões de brasileiros empregados. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado também atingiu um recorde de 38,7 milhões.
Veja os números
Taxa média de desemprego: 6,6%
Desemprego no último trimestre: 6,2%
População desocupada: 7,4 milhões
População ocupada: 103,3 milhões
Nível de ocupação: 58,6% (recorde)
Trabalhadores com carteira assinada: 38,7 milhões
População subutilizada: 19 milhões
População desalentada: 3,3 milhões
Com a redução do desemprego e o crescimento do trabalho formal, os dados do IBGE indicam uma tendência positiva para o mercado de trabalho no Brasil em 2025.
