O corregedor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Wendel Benevides Matos, exonerado do cargo nesta semana, escondeu cerca de 23 denúncias referentes ao seu chefe, o Silvinei Vasques, diretor-geral da corporação.
Benevides omitiu informações que deveriam ser repassadas à Controladoria-Geral da União (CGU). O procedimento deveria ser adotado por Silvinei ser um superior em relação ao corregedor-geral. Silvinei é investigado por ordenar bloqueios ilegais em rodovias federais.
Wendel Benevides foi exonerado do cargo em um embasamento feito através de um parecer da CGU. Conforme aponta a Polícia Rodoviária Federal, há suspeitas contra Benevides e todas elas estão sendo apuradas por órgãos de controle externo.