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Pais ignoram os cigarros eletrônicos, enquanto filhos presumem que são legalizados no país

A Prefeitura do Rio de Janeiro tem feito uma ofensiva contra os cigarros eletrônicos, com campanhas sobre os seus malefícios voltada aos mais jovens

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Parece haver uma percepção equivocada entre pais e filhos sobre a legalidade dos cigarros eletrônicos no Brasil. Embora muitos jovens possam acreditar que esses produtos são legalizados, a realidade é que eles continuam proibidos no país. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) mantém uma resolução que proíbe a fabricação, importação, comercialização, distribuição, armazenamento, transporte e propaganda de cigarros eletrônicos.

No entanto, há um movimento crescente para a regulamentação desses produtos. A senadora Soraya Thronicke propôs um projeto de lei que visa regular a produção, comercialização e uso de cigarros eletrônicos, com o objetivo de combater o mercado ilegal e proteger a saúde pública, especialmente dos jovens. Este projeto está em discussão no Senado e pode ser votado em 2025.

A percepção pública sobre cigarros eletrônicos está mudando, com um aumento na produção de conteúdo e engajamento nas redes sociais, como o YouTube, indicando um interesse crescente no assunto.

No entanto, muitas entidades de saúde e o Ministério Público Federal (MPF) se opõem à flexibilização das regras, argumentando que isso contraria a Política Nacional de Controle do Tabaco e pode prejudicar a saúde pública.

Embora haja uma percepção de que os cigarros eletrônicos são legalizados entre alguns jovens, eles continuam proibidos no Brasil. A discussão sobre regulamentação está em andamento, mas enfrenta resistência devido às preocupações com a saúde pública.

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