Um grupo de 15 pastores da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) entrou com uma ação judicial contra a instituição, alegando assédio moral, perseguição e coação.
Os pastores afirmam que foram vítimas de um sistema de controle e manipulação por parte da IURD, que os obrigou a fazer vasectomia, a entregar parte de seus salários e a romper relações com familiares e amigos.
A ação foi protocolada na Justiça de São Paulo e pede indenização por danos morais e materiais.
Os pastores afirmam que foram submetidos a uma série de abusos, incluindo:
Assédio moral: os pastores eram constantemente pressionados a cumprir metas de arrecadação de dízimos e ofertas, e eram ameaçados de demissão ou expulsão caso não alcançassem os resultados esperados.
Coação: os pastores alegam que foram coagidos a fazer vasectomia, sob a ameaça de serem expulsos da igreja.
Os pastores afirmam que a IURD é uma instituição que promove um ambiente de trabalho tóxico e abusivo, que viola os direitos humanos e trabalhistas. Eles esperam que a ação judicial ajude a denunciar os abusos praticados pela igreja e a proteger outros pastores de sofrerem as mesmas violações.
A IURD ainda não se pronunciou sobre a ação judicial.