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A morte da jovem Tatiana Oliveira, de 25 anos, que estava grávida de cinco meses e do bebê que ela esperava, que morreram na última segunda-feira (22/7) em uma maternidade de Rio Verde, a 238 quilômetros de Goiânia, é investigada pela Polícia Civil do Estado de Goiás, após os familiares da grávida denunciarem que a morte de Tatiana foi em decorrência de negligência médica da unidade de saúde.
Em nota enviada a um jornal local, a Clínica Maternidade Modelo Informou que só vai se manifestar sobre os atendimentos prestados à paciente, apenas perante às autoridades competentes e que Tatiana recebeu toda atenção, cuidados, assistência e medicamentos necessários para o seu caso.
Conforme a publicação do periódico, a família registrou o caso no 1º Distrito Policial de Rio Verde, onde foi instaurado o inquérito policial e conforme denúncia da família, Tatiana não recebeu o atendimento adequado na maternidade.
Conforme registrado pela família, Tatiana foi internada na unidade de saúde na última quinta-feira (17) com dores e ficou até sábado na maternidade. Entretanto, no domingo, a jovem volto a sentir dores na barriga e voltou para o hospital.
Clínica fez exames que constataram a morte do bebê da gestante
O pai de Tatiana, Edilson Silva, afirmou que depois de alguns exames, um médico da unidade informou que a criança que a jovem esperava estava morta. Segundo a denúncia dos familiares da jovem, Tatiana ficou com a criança na barriga até às 5h do dia seguinte, momento que a equipe médica da maternidade decidiu pela transferência da paciente, porém a jovem teve duas paradas cardíacas e morreu ao dar entrada em outra unidade de saúde da cidade.
A família quer justiça e saber o que realmente aconteceu com a jovem e o bebê e por que dela ter ficado na unidade com a criança na barriga, se o bebê estava morto. O delegado que Maurício Santana, afirmou que o caso foi registrado como mortes as esclarecer, pois vai ser investigado tanto a morte de Tatiana como a da criança que ela gerava.
*Com informações do G1
