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Suspeita de tentar matar a filha recém-nascida em Goiânia, a mulher de 32 anos, disse em depoimento à polícia que não se lembra de ter machucado a criança. Responsável pelo caso a delegada titular da Delegacia Estadual de Proteção à Criança e Adolescente (DPCA) informou que espera os laudos médicos dos exames aos quais a recém-nascida foi submetida para dar seguimento as investigações, mas que inicialmente é investigado como infanticídio.
Conforme um jornal local, a mãe da recém-nascida recebeu alta médica e foi ouvida pela delegada na última segunda-feira (22/7), mas a criança segue internada no Hospital de Urgências Governador Otávio Lages de Siqueira (Hugol). Conforme a publicação não foi possível descobrir o estado de saúde da bebê.
Em entrevista ao periódico, Ana Elisa afirmou que a mãe da criança foi ouvida e que no depoimento afirmou que se lembra do parto em casa, mas não tem recordações de tentar matar a filha.
Conforme a delegada do caso, a mulher vai ser ouvida novamente, mas em razão da mãe da recém-nascida morar no interior do estado, não há uma data para que o novo depoimento ocorra. Ana Elisa afirmou ainda que espera os laudos dos exames feitos pela Polícia Técnico-Científica (PTC) serem concluídos.
Mãe é suspeita de tentar matar filha recém-nascida, em Goiânia
O caso foi descoberto na última sexta-feira (19) após a mãe dar a luz a menina e levar a criança para uma maternidade da capital. Ao chegar a unidade de saúde, a mulher alegou que a bebê havia caído e se machucado, no entanto, os médicos não acreditaram não versão devido as lesões da recém-nascida e chamaram o Conselho Tutelar.
Um dos conselheiros ouviu a mãe da recém-nascida, que contou para ele que arrastou a criança e tentou matar ela asfixiada, porém não teve forças para cometer o crime. Após ouvir o relato da mulher, o conselheiro chamou à polícia que começou a investigar o caso.
*Com informações do G1
