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Diferença salarial entre homens e mulheres chega a 75% em Goiás

De acordo com o Intituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no estado de Goiás a diferença salarial entre homens e mulheres é de 75%, um aumento de 2,4%, em comparação ao ano de 2017. Mais da metade dos trabalhadores eram representados por mulheres em 2018, um total de 51,6%, enquanto os homens representavam 56,7%.

No ano passado, o rendimento médio mensal de todos os trabalhos foi de R$ 2.083. Com estimativas de R$ 2.330 para os homens e de R$ 1.748 para as mulheres, o que indica que a proporção do rendimento das mulheres em relação ao dos homens é de 75%. Em 2017 esse redimento era de 77,4%.

Já em todo Brasil, as mulheres recebiam 77,1% do rendimento dos homens e passaram a receber 78,8% em 2018. O Censo 2010, mostrou que as mulheres são mais instruídas que os homens e ampliam o nível de ocupação.

Diferença salarial entre homens e mulheres em 2011 era de 72,3%

De acordo com o Censo, em dez anos, o nível de instrução das mulheres continuou mais elevado que o dos homens e elas ganharam mais espaço no mercado de trabalho.

De 2000 para 2010, o nível de ocupação das mulheres passou de 35,4% para 43,9%, enquanto o dos homens foi de 61,1% para 63,3%. O percentual de homens com pelo menos o nível superior de graduação completo foi de 9,9%, e das mulheres, de 12,5%.

Segundo o Censo 2010, as taxas de escolarização e o nível de instrução cresciam com o aumento do rendimento mensal domiciliar per capita. Em 2009, comparando a média anual de rendimentos dos homens e das mulheres, verificou-se que as mulheres recebiam em média, 72,3% do salário masculino, em 2011 essa proporção que se manteve inalterada.

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