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Paralização no transporte coletivo em Goiânia

O transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia segue parado neste domingo, conforme informou o sindicato que representa o serviço.

Sendo assim, as empresas fizeram uma única reivindicação à prefeitura, de modo que aderisse ao Plano Emergencial do Governo do Estado, ou que trouxesse uma alternativa ao problema. No entanto, somente a Metrobus, que pertence ao Estado e está trabalhando normalmente. As quatro concessionárias privadas (Cootego, HP, Rádio Araguaia e Reunidas) não operam.

De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano e Passageiros da Região Metropolitana de Goiânia (SET), os motoristas cobram o pagamento atrasado de novembro e o 13º.

“Nós somos contra a paralisação. Neste momento, somos contra a paralisação deles, que é pacífica e ordeira. Nós, hoje, estamos sem qualquer tipo de moral para cobrar deles qualquer posicionamento diferente. Por quê? Porque já vimos e estamos vivendo há algum tempo descumprindo prazos de pagamento, parcelando salários, com uma série de dificuldades. Diante disso, não tivemos como impedir essa paralisação”, explicou.

Sindicatos e governantes

Já o SindColetivo, órgão que representa os motoristas de ônibus do transporte coletivo em Goiânia afirma que os trabalhadores foram forçados a parar. Por outro lado, o SET negou as acusações:

“Isso é uma inverdade. Infelizmente, o Sindicoletivo tem exatamente essa prática. A única ação do sindicato é no sentido de tentar demonstrar a categoria que tem um posicionamento firme de contestação às empresas e ao sistema de uma maneira geral, sempre com mentiras, coisas que não condizem com a realidade.”

No entanto, o governador Ronaldo Caiado afirmou que vai reunir-se com os prefeitos eleitos da capital e da região metropolitana para definir medidas que melhorem o transporte coletivo.

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