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Pombos era utilizados para enviar bilhetes para outros detentos do presídio de Formosa. O caso foi descoberto no dia 3 de dezembro, mas só foi divulgado nessa última sexta-feira, 10.
De acordo com a Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP), as os agentes policiais interceptaram bilhetes que foram encontrados amarrados nos corpos das aves.
O local é dividido em dois blocos e para possibilitar a comunicação, os presos domesticaram e treinaram os pombos para enviar mensagens aos detentos que estavam do outro lado do bloco.
