Podcast
Webstories
Facebook
Twitter
E-mail
Linkedin
Telegram
O empresário Paulo Henrique Macedo, denuncia que há seis anos, o filho caiu do mesmo toboágua onde o menino Davi Lucas de Miranda de 8 anos morreu, em Caldas Novas, no sul de Goiás. De acordo com o pai, na época, o estudante Ailton Gabriel Macedo, quebrou ossos do rosto, teve traumatismo craniano e um coágulo no cérebro.
“O clube foi muito negligente. Na hora que o cara [funcionário] viu que meu filho caiu, ele já veio e pegou ele nos braços. Ele poderia ter sofrido uma lesão na coluna. Uma médica que era visitante do clube prestou o primeiro atendimento ao meu filho”, conta o pai.
O Grupo DiRoma disse que não vai se pronunciar sobre o caso ocorrido com Ailton Gabriel.
“Houve uma tragédia, não com a mesma fatalidade, mas foi uma tragédia que não deveria mais acontecer. Se supõe que o clube iria tomar precauções dali em diante”, afirma Paulo Henrique.
O acidente com o estudante aconteceu em janeiro de 2016, no toboágua “Vulcão”, em Caldas Novas. Na época, ele tinha 8 anos, mesma idade do Davi Lucas, que morreu após se acidentar no mesmo local, no último domingo, 13.
De acordo com o pai, Ailton ficou sete dias em coma em um hospital e conseguiu se recuperar. Mas a família esperava que o clube tivesse mais comprometimento com a segurança, principalmente das crianças.
O Grupo DiRoma divulgou uma nota dizendo que a área em que ocorreu o acidente com Davi Lucas, estava completamente fechada com tapume e devidamente sinalizada e que “em cinquenta anos de história e tradição, o Grupo DiRoma nunca sofreu uma tragédia dessa magnitude”.
“Ele falou para mim que queria morar em Caldas Novas. Ele era apaixonado por aquela cidade. Meu filho eu não vou ver nunca mais, meu anjinho, maravilhoso, uma criança extraordinária, mas eu não quero que outra mãe passe pelo que eu estou passando”, conta Jaqueline Mesquita Rosa de Miranda, mãe de Davi Lucas.
Com informações do G1
Leia também:
