O ajudante de pedreiro Reidimar Silva desligou o celular da Thaís Lara, de 13 anos, e jogou a bateria fora após matá-la para o aparelho não ser rastreado, conforme apurou a delegada Ana Paula Machado. A intenção de Reidimar foi de ocultar objetos que pudessem incriminá-lo. O crime aconteceu em 2019, em Goiânia.
"Ele desligou o celular da vítima, que segundo ele, tocava constantemente, e se desfez do aparelho e do chinelo dela. A tentativa dele era de ocultar o que pudesse levar à autoria do crime. Inclusive, ele tirou a bateria e jogou fora. Não teve nenhuma possibilidade de rastreio do número", esclareceu a delegada.
A defesa de Reidimar Silva ainda não se manifestou sobre a investigação da polícia civil até a última atualização desta reportagem. Em depoimento, porém, ele confessou o crime, segundo Ana Paula Machado.
A delegada diz que Thais Lara saiu de casa para ir a uma feira e desapareceu, no Setor Madre Germana II. O corpo dela ficou desaparecido por 3 anos.