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Polícia abre investigação para apurar fraude do Sinsepeap

Documentos foram apreendidos e um celular de um dos investigados foi levado

Polícia Civil do Amapá investiga fraude em despesas não declaradas do Sensepeap. Polícia Civil do Amapá investiga fraude em despesas não declaradas do Sensepeap.

A Polícia Civil do Amapá após abrir investigação, cumpriu nesta terça-feira, 07, mandados de busca e apreensão na sede dos Servidores Públicos em Educação no Amapá (Sinsepeap). A ação faz parte de uma investigação que apura fraudes cometidas pelos gestores do sindicato no período de 2017 a 2019.

Uma nota foi escrita, informando que a Sinsepeap acabou havendo apenas uma busca e apreensão que ocorreu por conta de um pedido referente às prestações de conta do ano de 2017 a 2020.

Foram apreendidos documentos e um celular de um dos investigados. A operação “Sindicus” foi realizada pela Divisão Especial de Combate à Corrupção (Decor).

O delegado Manoel Pacheco está à frente das investigações e disse que não descarta a participação de outras pessoas nas possíveis fraudes.

“Estamos investigando possíveis fraudes em relação às despesas não declaradas, de aproximadamente, R$ 1,5 milhão. Inicialmente, os investigados são os gestores do Sindicato, porém, é possível que se tenha outras pessoas responsabilizadas e, até mesmo, pessoas jurídicas”, disse Pacheco.

O delegado informou que após a análise dos documentos será iniciado período de ouvir os envolvidos. Confira a nota da Sinsepeap:

O Sindicato dos Servidores Públicos em Educação no Amapá ( Sinsepeap) informa a toda a categoria e sociedade que não houve operação da Polícia Civil e sim uma busca de documentos executada pela equipe do Delegado José Manoel Pacheco, ocorrido na manhã desta segunda-feira (7/02), que iniciou-se por conta de um pedido referente às prestações de conta do ano de 2017 a 2020, movidas por um ex-membro da diretoria que tenta de todo modo criminalizar o Sinsepeap. A Diretoria Estadual esclarece que colaborou em todo processo desde seu início.

Vale ressaltar que todas as prestações de contas citadas no referido Mandado de busca foram devidamente aprovadas pela categoria como preconiza o Estatuto do Sinsepeap, de forma democrática e dada ampla divulgação/transparência.

Ressaltamos ainda que todas as prestações de contas citadas no referido Mandado de busca foram enviadas em Março de 2020 para o Ministério Público Estadual e a 2ª Vara da Justiça comum Estadual sendo apuradas, julgadas e arquivadas por esses órgãos do poder público, tendo os autores da ação condenados em custas processuais e honorários de sucumbência por terem perdido a ação, dessa forma garantimos todo o rito legal que a entidade defende.

Além disso, a Diretoria Estadual sempre defendeu a democracia de base e a transparência, assegurando a todos os sindicalizados da Instituição e comunidade em geral os links com todas as informações disponíveis na mídia local e em nossas redes sociais.

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