Em anúncio feito ontem (26) o presidente da Argentina, Alberto Fernández, filiado ao Partido Justicialista, disse que o isolamento social preventivo obrigatório e o fechamento das fronteiras serão prolongados até o dia 10 de maio. As informações são da Agência Brasil e foram destacadas pela revista IstoÉ.
Segundo a agência, Fernández considerou que os governadores poderão definir exceções com relação à quarentena e à proibição de circulação urbana, desde que sejam cumpridos requisitos exigidos pela autoridade nacional de saúde.
Conforme a publicação, a situação epidemiológica do local e a análise de risco servirão como base para que os governadores mantenham ou suspendam as saídas recreativas. Já os prefeitos vão definir sobre esse quesito nas pequenas cidades com baixa ou nenhuma circulação do vírus. Buenos Aires, Córdoba e Santa Fé não autorizaram saídas recreativas.
Vigente desde o dia 20 de março, o isolamento é visto pelo presidente como uma medida "necessária, razoável e proporcional" para conter a propagação do novo coronavírus. A matéria mostra que a Argentina possui 3.892 casos confirmados de contaminação por Covid-19 e 192 mortes.