Podcast
Webstories
Facebook
Twitter
E-mail
Linkedin
Telegram
O presidente da China, Xi Jinping, declarou nesta segunda-feira (18), que o país doará nos próximos anos US$ 2 bilhões (R$ 11,6 bilhões), para dar suporte a países afetados pela pandemia da Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus, em especial, os mais pobres.
O chefe do governo fez a declaração durante a assembleia anual da Organização Mundial de Saúde (OMS), que acontece de maneira virtual, justamente por causa da crise em escala global, provacada pela disseminação da doença.
Jinping, ainda garantiu que as vacinas que forem desenvolvidas na China contra a doença "estarão disponíveis como bem público", para que sejam acessíveis para todas as nações em desenvolvimento. Além disso o governante destacou que defenderá junto a integrantes do G20 a suspensão da dívida dos países mais pobres, como parte das medidas para superar a crise econômica desencadeada pela pandemia de Covid-19.
Presidente chinês elogiou postura da OMS na atuação em meio a pandemia da Covid-19
Ainda na videoconferência de hoje, o presidente chinês divergiu da posição americana e exaltou a OMS pela atuação durante a pandemia. "A liderança da OMS tem sido indiscutível e contribuiu na promoção da cooperação contra a Covid-19", destacou o chefe do governo.
Durante o discurso na assembléia da Organização Mundial de Saúde, o presidente da China propôs a construção de um depósito de materiais de resposta humanitária no território do país. Segundo Xi, a idéia é garantir a cadeia de abastecimento de equipamentos contra epidemias, já que nos piores momentos da crise provocada pelo novo coronavírus, houve registro de falta de ítens em muitas regiões do planeta.
Para o líder comunista, a China pretende estabelecer um mecanismo de "apadrinhamento" a 30 hospitais na África e colaborar com a criação de um centro de prevenção de doenças no continente", considerou.
*Com informações do Uol
