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De acordo com um balanço da universidade americana Johns Hopkins mais de um milhão de pessoas se curaram da Covid-19 ao redor do mundo. O balanço passa por modificações constantemente, devido aos casos da doença confirmados oficialmente.
Os dados divulgados mostram que no mundo mais de 3,2 milhões de pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus, destas até o momento 233 mil morreram em decorrência da Covid-19.
Entretanto o balanço mostra que os Estados Unidos lideram o ranking dos países com mais pessoas recuperadas com cerca de 154 mil curados, tendo em vista que o país norte-americano possui mais de 1 milhão de infectados e 63 mil mortos. Logo após os Estados Unidos aparece a Alemanha com 127 mil recuperados e 163 mil infectados, o país que é comandando por Angela Merkel registrou 6,6 mortos pela doença e é apontado como caso de sucesso na Europa pela testagem grande escala e o investimento para rastrear os primeiros casos da doença.
O ranking divulgado pelo balanço mostra que o Brasil está na 9º colocação com 35,9 infectados curados da doença.
Desde o dia 3 de março quando atingiu os 100 mil casos e depois se propagou rapidamente chegando a 3,2 milhões de infectados, o mundo está em alerta devido a propagação do novo coronavírus, que surgiu no fim de 2019 na cidade de Wuhan, na China, pois não existe vacina ou cura para a doença provocada pelo vírus.
Sem vacina e cura para a Covid-19 a medida mais eficaz é o distanciamento social
Para evitar a proliferação do vírus a principal medida tomada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e das principais autoridades do planeta é o distanciamento social, que se mostra a mais eficaz para que o número de casos da doença não dispare e evitar um colapso no sistema funerário e hospitalar.
Embora tenha surgido na China, países como Itália, Espanha, Estados Unidos registraram um número maior de mortes da doença do que o país asiático. O Brasil também não fica atrás de países da Europa, pois o número de mortos chegou a mais de 6 mil, passando os dados da China e com mais de 85 mil infectados no país.
O número entretanto pode ser bem maior no Brasil, pois conforme o ministro da saúde Nelson Teich, a epidemia está em franca ascendência e não há possibilidade de liberar o isolamento. Além da doença estar crescendo no país, outro ponto que atrapalha é a falta da testagem em grande escala e por isso não é possível mensurar a quantidade de pessoas infectadas, pois muitas não apresentam sintomas e são consideradas assintomáticas e outras tem sintomas leves da doença.
*Com informações do G1
