A atuação do governo federal no enfrentamento da pandemia mundial do coronavírus, foi citada de forma negativa pelo presidente norte americano Donald Trump nesta sexta-feira (5/6). Trump afirmou que por ter fechado os Estados Unidos, ao menos 1 milhão de vidas foram salvas e que observa a situação no Brasil, e classificou que o país vive um momento bem difícil no enfrentamento da doença.
Em sua pronunciamento Trump afirmou que fechou o país, e que a medida salvou provavelmente o equivalente a 2,5 milhões de vida, mas que poderia ter sido um número menor, mesmo ao considerar que o país registra 105 mil mortes pela doença atualmente, e que se as medidas de isolamento não tivessem sido adotadas o número de mortos em solto norte-americano seria 10 vezes maior.
No pronunciamento o Trump citou o Brasil, mas de maneira negativa com as políticas de enfrentamento ao coronavírus, que já vitimou mais de 34 mil pessoas no país.
"Se olharmos para o Brasil, eles vivem um momento bem difícil, e mesmo assim continuam citado a Suécia, uma vez que a Suécia também passa por dificuldades. Se tivéssemos tido essa postura poderíamos ter perdido talvez 2,5 milhões de vidas ou mais", declarou Donald Trump.
Vale lembrar que em outras ocasiões, Trump chegou a contradizer os especialistas, e promoveu tratamentos que não foram eficientes, além disto acusou governadores de reabrirem de forma lenta os seus Estados, pois estariam com o intuito de prejudicar sua reeleição.
Declarações de Trump repercutem no Twitter
Após dar as declarações, o nome de Trump foi parar nos assuntos mais comentados do miniblog Twitter, entre as Tag's mais usadas no Twitter estão #Trump Comunista e #AtétuTrump.
Em uma das publicação o presidente dos Estados Unidos aparece acenado e com a bandeira do comunismo ao fundo.
Em outra publicação na rede social, Trump aparece com com o ditador Norte-Coreano Kim Jong-Un. Além de outras diversas menções no miniblog que chamam o presidente dos Estados Unidos de comunista.
Confira o vídeo com as declarações do presidente dos Estados Unidos Donald Trump