Na última terça-feira (3), a AGU afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o governo irá avaliar uma compra de qualquer vacina contra a covid-19, que tenha passado pela fiscalização da vigilância sanitária, mas o governo não comprará uma vacina fabricada por empresa chinesa, mesmo com registro da Anvisa.
As vacinas que serão compradas, terão uma avaliação do Ministério da Saúde antes de serem disponibilizadas à população por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI).
O governo será obrigado a assinar um documento para ter acesso a 46 milhões de doses da vacina Coronavac, vacina contra a covid-19 que está sendo desenvolvida no laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.
Segundo as informações, a compra do imunizante chegou a ser anunciada pelo Ministério da Saúde, mas o presidente Jair Bolsonaro desmentiu.
A vacina está prevista para o ano que vem, tudo indica que será no mês de janeiro, caso haja aprovação do Ministério da Saúde e da Anvisa. O presidente Jair Bolsonaro já se manifestou dizendo que à vacina não será obrigatória.