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Força Nacional intervém em presídios do Rio Grande do Norte

Cerca de 200 militares da Força Nacional estarão até o final do dia no Rio Grande do Norte. O objetivo é controlar a situação de calamidade que começou na semana passada, com a revolta de presos de 11 unidades prisionais.

O pedido foi feito pelo governador Robinson Farias ao ministro da Justiça José Eduardo Cardozo. Robinson decretou situação de calamidade do sistema prisional. Com a crise, o secretário estadual de justiça e cidadania, Zaiden Heronildes da Silva Filho, foi exonerado.

Em um dos motins, os presos fizeram um vídeo para divulgar suas reivindicações.   Entre as elas está a saída da diretora da penitenciária estadual de Alcaçuz, Dinorá Simas, onde um detento foi esfaqueado hoje pela manhã.

Eles também pedem uma TV e um ventilador em cada cela, reclamam da superlotação e a lentidão da justiça. A Secretaria de Segurança Pública se nega a negociar com os presos.

Além das rebeliões nos presídios, foram registrados ataques a ônibus. Quatro já foram incendiados na Grande Natal. A polícia investiga a relação entre os ataques e as revoltas.

Um detento foi esfaqueado na Penitenciária Estadual de Alcaçuz.

Além das rebeliões nos presídios, foram registrados ataques a ônibus. Quatro já foram incendiados na Grande Natal. A polícia investiga a relação entre os ataques e as revoltas.

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