A enfermeira Cori Salchert decidiu a adotar bebês com doenças terminais, mesmo já tendo oito filhos biológicos. Sua casa ficou conhecida como ''casa da esperança'', onde ela, seu marido Mark e seus filhos cuidam de recém nascidos já diagnosticados com poucos dias de vida.
Cori adotou o primeiro bebê, Emmalynn, que viveu apenas 50 dias. “Investimos profundamente, e dói muito quando essas crianças morrem, mas nossos corações são como vitrais. Esses vitrais são feitos de vidro quebrado que ficaram novamente juntos, e esses vitrais são ainda mais fortes e bonitos justamente por terem sido quebrados”, disse em entrevista ao site "Today".
Cori conviveu com sua irmã mais nova por alguns anos, e ela era deficiente física e mental. "Ela contraiu meningite e, após as febres altas por conta da infecção, um pouco da sua função cerebral foi destruída", contou. Amie passou a viver em um lar para crianças especial e morreu com 11 anos, após se afogar em uma lagoa próxima ao local.