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Polícia deve fazer comparações de digitais para ajudar nas investigações do caso Marielle Franco

A polícia deve fazer uma comparação de digitais para ajudar nas investigações da morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Esse confronto pode ser crucial para o inquérito que investiga o assassinato. Evidências encontradas em uma das balas disparadas pelos assassinos serão confrontadas com marcas dos dedos de dois homens que foram mortos nesta semana.

As investigações apontam que possa ter havido uma queima de arquivo. Segundo o Extra, a suspeita é que a dupla teria ligação com criminosos da Zona Oeste do Rio de Janeiro.

O colaborador do vereador Marcello Siciliano (PHS), Carlos Alexandre Pereira Maria, o Alexandre Cabeça, de 37 anos, morto com vários tiros no domingo (08/04), é um dos que terão as digitais conferidas.

O subtenente da PM, Anderson Cláudio da Silva, de 48 anos, morto na terça-feira (11/04) também está na lista de digitais que serão comparadas. Projéteis recolhidos na cena do crime ajudarão a polícia a encontrar os autores dos assassinatos.

(Foto: Reprodução)

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