Foto:Divulgação/Polícia Civil
A Polícia Civil prendeu na segunda-feira, 23, três pessoas suspeitas de atuarem em um laboratório para a produção de drogas no Jardim Petrópolis, em Goiânia.
Na ocasião, um dos envolvidos, apontado como chefe do grupo, chegou a oferecer R$ 100 mil aos policiais para que não fosse preso. Entre os detidos está a esposa do líder e outro homem. Os envolvidos não tiveram as identidades divulgadas.
Segundo a corporação, os agentes chegaram ao trio após investigação que durou cerca de cinco meses. A ação ocorreu por meio de mandado de busca e apreensão no local onde funcionava o laboratório, bem como na casa dos suspeitos.
O delegado responsável pelo caso, Eduardo Gomes explicou que no laboratório foi encontrada uma grande quantidade e diversidade de entorpecentes. Durante a detenção, sem saber que já vinha sendo investigado, o chefe do grupo tentou subornar um dos policiais para que não fosse preso.
No local foram encontradas várias porções de maconha, cocaína, crack, LSD e comprimidos de ecstasy. Na casa do outro suspeito, a corporação encontrou anabolizante e porções de cocaína. Todos os envolvidos vão responder por tráfico de drogas.
Organização Criminosa
Conforme a investigação, o casal era responsável pela preparação das drogas e o terceiro preso comprava os entorpecentes e revendia na Grande Goiânia.
O delegado informou que a apuração segue para descobrir quem fornecia o material para a produção da droga, assim como quem as comprava e onde ela era distribuída.
O trio foi encaminhado para o Tribunal de Justiça, onde deve passar por audiência de custódia ainda nesta quarta-feira, 25.