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Sete mil corretores irão às urnas, dia 10,para eleger o novo presidente do Creci

  • Caixa Econômica Federal [CEF] detém cerca de 70% dos contratos de financiamento
  • Mercado obteve um boom em 2012, 2013 e 2014 e volta a reaquecer no ano de 2018
  • Corretor de imóveis Eduardo Coelho Seixo de Brito, de 50 anos, é o candidato único

Depois do boom de 2012, 2013 e 2014, com o mercado su­peraquecido, as forças produti­vas da construção civil a pleno vapor, o setor imobiliário, no Es­tado e no Brasil, sofreu uma que­da abrupta, em virtude das crises política e econômica, em 2016 e 2017. Apesar disso, ele começa a dar, hoje, em maio de 2018, si­nais de crescimento sustentável. É o que informa Eduardo Coelho Seixo de Brito, 50 anos. Filho de Hélio de Brito que disputa, em chapa única, a ‘Número 1’, a pre­sidência do Conselho Regional de Corretores de Imóveis, o Creci. O pleito, digital, mobilizará, dia 10, em Goiás, 7,5 mil profissio­nais da área, aponta o dirigente.

- A eleição ocorrerá, dia 10 de maio de 2018, de 8h às 16h, pelo endereço eletrônico, na internet, a rede mundial de computado­res, www.cofeci.org

O candidato conta que basta o eleitor acessar o portal, com o seu número-chave, entrar no sistema digital e votar. É simples, explica. O corretor de imóveis é graduado em Direito e pos­sui pós-graduação em Direito Civil e em Processo Civil. A sua plataforma propõe a qualifica­ção profissional dos corretores de imóveis. Com cursos per­manentes, treinamentos técni­cos e uma reciclagem ostensi­va, aponta. Além de promover a aproximação do Creci com os corretores, assim como com as imobiliárias instaladas no mer­cado em Goiás e no Brasil,diz.

- A ideia central é valorizar o corretor de imóveis.

PESQUISA DE MERCADO

Pesquisador de mercado, Eduardo Coelho Seixo de Bri­to defende, hoje, a execução do Programa Minha Casa, Minha Vida. O que é necessário, porém, é a prática de uma fiscalização ri­gorosa, para evitar que burlem as regras e a legislação, sublinha. Animado, promete ainda lutar, de forma coletiva, para que a Caixa Econômica Federal [CEF] permita que o corretor de imó­veis faça a avaliação dos imóveis que constituem objeto do con­trato de financiamento com a instituição financeira. A CEF de­tém, hoje, 70% dos contratos de imóveis, afirma ele.

- O déficit de moradias, em Goiás, seria, hoje, de 40 mil.

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