Nesta quarta-feira (13/06) agentes da Guarda Civil Metropolitana de Goiânia irão realizar uma paralisação das atividades por 24 horas em protesto contra o não pagamento do reajuste salarial. A decisão da paralisação foi tomada durante reunião que ocorreu nesta segunda-feira (11/06) com o setorial da guarda integrante do Sindicato dos Trabalhadores do Município de Goiânia (Sindigoiânia) e oficializada pelo presidente do sindicato, Ronaldo Gonzaga.
Os agentes da guarda devem se concentrar durante toda a quarta-feira em ato de protesto em frente à base da GCM, no Setor Castelo Branco, em Goiânia. “A guarda decidiu pela paralisação parcial em apoio ao movimento geral dos servidores de Goiânia que estão sem o reajuste da data-base desde o início do mandato do prefeito Iris. Na semana passada nós paramos a Secretaria de Infraestrutura (Seinfra) e até o momento a prefeitura não se manifestou”, afirmou Gonzaga.
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Goiás (Sintego), Sindicato dos Servidores da Saúde de Goiás (Sindisaúde), entre outros entidades sindicais apoiam o movimento. Os manifestantes reivindicam o pagamento da data-base dos servidores, o piso salarial dos professores, os 30% dos auxiliares administrativos em Educação e as mais de 14 mil progressões em atraso, além de melhorias no atendimento do Instituto de Assistência à Saúde e Social dos Servidores de Goiânia (Imas).
E se mesmo após esta paralisação não as categorias não consigam dialogar com a prefeitura, está marcada para dia 21 de junho uma assembleia geral com indicativo de paralisação da Seinfra, GCM, Secretaria Municipal da Educação e alguns Cais.
(Foto/Reprodução Facebook)