Em frente à Câmara Municipal de Goiânia, sindicatos de várias categorias de servidores municipais estão reunidos para que seja feita uma nova assembleia geral, que deve decidir à possibilidade de greve. Os manifestantes estão reivindicando principalmente o pagamento da data-base, que não é disponibilizado há dois anos. Além dessa reivindicação, o grupo pede também a concessão das progressões salariais, pagamento do piso dos professores, melhores condições de trabalho e melhorias no atendimento do Instituto de Assistência à Saúde e Social dos Servidores de Goiânia (Imas).
A relação entre sindicalistas e o Executivo da cidade ficou abalada após uma tentativa da prefeitura de aprovar uma reforma da Previdência Municipal que aumentava a alíquota de contribuição dos servidores de 11% para 14%, no entanto, o projeto acabou sendo arquivado no mês passado após uma votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.
O ato está sendo liderado pelos representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Goiás (Sintego), Sindicato dos Funcionários da Fiscalização Municipal de Goiânia (Sindiffisc), Sindicato dos Servidores Municipais de Goiânia (SindiGoiânia), Central Única dos Trabalhadores de Goiás (CUT-Goiás) e o Sindicato dos Servidores da Saúde de Goiás (Sindisaúde)
(Foto/Reprodução Facebook)