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Polícia conclui que motorista de app encontrado no porta-malas foi morto em queima de arquivo

A Polícia Civil concluiu que o motorista de aplicativo Geraldo Íris Gontijo, de 51 anos, que foi encontrado baleado no porta-malas do carro no dia 12 de janeiro, no entorno do Distrito Federal, morreu por queima de arquivo. As informações são do G1.

A investigação apontou que o motorista não tinha qualquer ligação com crimes, mas foi morto para não dar informações à corporação.

“Infelizmente, ele [Geraldo] não tem relação alguma com a situação, com a rixa [entre passageiro e assassinos]. Ele foi alvejado para que ele não testemunhasse e também para assegurar que o passageiro seria executado”, disse a delegada Samya Noleto.

Segundo a Polícia, ele foi contratado para uma corrida em Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. Ao chegar ao local para pegar o cliente, Geraldo e o passageiro foram surpreendidos por dois homens, que começaram a atirar. Os dois foram atingidos.

O motorista de aplicativo foi colocado baleado dentro do porta-malas. O outro ocupante do carro permaneceu ferido no banco.

Três pessoas que passavam pela região viram o passageiro ferido e o levaram no carro até um hospital em Santa Maria, no DF. Na unidade, souberam que Geraldo estava no porta-malas. Ele estava inconsciente e morreu momentos depois. Já o outro ferido segue internado até esta sexta-feira (22).

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