Podcast
Webstories
Facebook
Twitter
E-mail
Linkedin
Telegram
Nesta quarta-feira (31) foi publicada uma entrevista pelo jornal italiano La Repubblica, que o arcebispo de Canterbury, no Reino Unido, negou ter realizado o casamento entre o príncipe Harry e Meghan Markle três dias antes da cerimônia oficial, ao contrário do que ambos relataram em uma recente e polêmica entrevista para uma emissora norte-americana.
O arcebispo garantiu que teve “uma série de reuniões pastorais e privadas com o duque e a duquesa antes do casamento”, mas destacou que “o casamento legal foi no sábado” de 19 de maio de 2018.
"Nesse dia, assinei a certidão de casamento. É um documento legal e teria cometido um delito grave, se não o tivesse celebrado naquele dia", disse.
"O casamento legal foi no sábado, e não vou revelar o que aconteceu em outras reuniões", acrescentou.
Entretanto, após o público questionar a validade do casório intimista, o arcebispo se manifestou e contestou a versão dada pelos nobres na entrevista à magnata da mídia.
"Se qualquer um de vocês falar com um padre, espera-se que eles mantenham essa conversa em sigilo. Não importa com quem estou falando. Tive uma série de reuniões pastorais e privadas com o duque e a duquesa antes do enlace. O casamento oficial foi no sábado. Assinei a certidão de casamento - que é um documento legal -, e teria cometido um crime grave se a tivesse assinado sabendo que era falsa. O casamento legal foi no sábado. Mas não direi o que aconteceu em nenhuma outra reunião", explicou o reverendíssimo Justin Welby ao jornal italiano 'La Repubblica'.
Semana passada, o duque e a duquesa já haviam ficado em maus-lençóis depois que a certidão de casamento foi publicada pelo periódico britânico 'The Sun', o que motivou um ex-funcionário do arcebispo de Canterbury a corrigir a versão da ex-atriz.
"Sinto muito, mas Meghan está obviamente confusa e claramente equivocada. Eles não se casaram três dias antes com a benção do arcebispo de Canterbury. A licença que ajudei a redigir permitia que eles se casassem na Capela de St. George, em Windsor, que foi o que aconteceu no dia 19 de maio de 2018 diante de milhões de pessoas em todo o mundo. Esse foi o casamento oficial reconhecido pela Igreja Anglicana e pela lei britânica. Creio que o que eles fizeram antes foi uma mera troca de votos que talvez eles próprios tenham escrito - o que está na moda -, e o fizeram perante o arcebispo. Ou seja, foi basicamente um ensaio para o grande dia", disse o tabelião Stephen Borton.
Em uma entrevista com a apresentadora Oprah Winfrey para a televisão americana, transmitida no início deste mês, Meghan Markle contou que eles trocaram votos em privado diante do arcebispo Justin Welby três dias antes do evento público.
Harry, neto da rainha Elizabeth II e filho mais novo de seu herdeiro, o príncipe Charles, relata, "Três dias antes do nosso casamento, nós nos casamos".
"Ninguém sabe. Chamamos o arcebispo e dissemos a ele: 'Esse será o espetáculo para o mundo, mas queremos um momento apenas para nós dois'", completou.
Poucos dias depois, um porta-voz do casal esclareceu ao The Daily Beast que aquela troca de votos não contou como um casamento oficial.
*Com informações G1 e MSN
Envie fotos, vídeos, denúncias e reclamações para a equipe DM Online www.dm.jor.br pelo WhatsApp (62) 98322-6262 ou entre em contato pelo (62) 3267-1000.
Leia também:
- Fora do grupo de risco, 899 bebês morreram pela covid no Brasil em 2020 | Diário da Manhã (dm.jor.br)
- Caiado apela aos municípios para evitarem aglomerações durante feriado | Diário da Manhã (dm.jor.br)
- Em hospital do DF tendas refrigeradas são montadas para armazenamento de corpos | Diário da Manhã (dm.jor.br)
- Surto de covid-19 adia Anápolis x Jataiense pelo Goianão 2021 | Diário da Manhã (dm.jor.br)
- Desemprego no Brasil atinge novo recorde | Diário da Manhã (dm.jor.br)
- Autorização prévia é o que a Anvisa impõe para exportação de remédios | Diário da Manhã (dm.jor.br)
