Podcast
Webstories
Facebook
Twitter
E-mail
Linkedin
Telegram
O prisioneiro Vladimir Nikolayev, que está há 30 anos na prisão de segurança máxima conhecida como "Black Dolphin", revelou detalhes dos crimes praticados por ele em uma série de documentários. Ele, que é considerado um dos mais perigosos criminosos russos, disse ter distribuído carne de suas vítimas alegando que o artigo se tratava de um animal "exótico".
Segundo o Daily Star, o primeiro crime de Nikolayev, de 62 anos, aconteceu em 1996, em um episódio em que estava bêbado e se envolveu em uma briga. No documentário, o condenado relata rindo para as câmeras como cometeu seus delitos.
"Perto do meu prédio estava um cara, também bêbado, que me pediu um isqueiro. Começamos a discutir e a brigar. Ele me bateu e eu bati nele, e acabou que ele morreu. O que eu deveria fazer? Eu o arrastei para o banheiro, tirei sua roupa e comecei a cortá-lo em pedaços", contou o prisioneiro.
Nikolayev ainda revelou em depoimento que teve "curiosidade" para provar a carne da vítima. "Cortei um pedaço da coxa dele e cozinhei. Experimentei, não gostei. Então, piquei e fritei na frigideira."
Ele também admite que ofereceu parte dos restos humanos para um amigo dizendo que se tratava de um canguru. O amigo entregou o pedaço para a esposa, que preparou bolinhos para toda a família. Eles, no entanto, só descobriram a origem do material quando Nikolayev foi julgado por suas atrocidades.
Em seu relato, o condenado também conta que matou uma segunda vez e tentou lucrar com o cadáver, vendendo a carne como algo "exótico" em um mercado. Porém, desta vez, ele foi descoberto por um cliente, que suspeitou do artigo e o levou para uma análise química.
Vladimir Nikolayev cumpre atualmente prisão perpétua, tendo sido primeiramente condenado pena de morte pelos seus crimes. A mudança de sentença, no entanto, agradou as famílias da vítimas, que preferem acreditar que ele sofrerá mais se permanecer atrás das grades.
*Com informações do Daily Star.
Leia também:
