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Caseiro Wanderson é apontado como suspeito de matar taxista em Minas Gerais

O caseiro Wanderson Mota Protácio, de 21 anos, que está foragido da justiça após ser apontado como o principal suspeito de matar a esposa grávida, a enteada de dois anos e o vizinho, em Corumbá, também é apontado como o autor do assassinato de um taxista em São Gonçalo, em Minas Gerais, no dia 25 de novembro do ano passado. De acordo com as informações divulgadas pela polícia, na ocasião ele contou com a ajuda de dois adolescentes e um adulto para cometer o crime.

No dia do assassinato do taxista em Minas, o caseiro ao lado dos comparsas chamou uma corrida com os comparsas, que foi aceita pelo taxista Maurício Lopes Mariano, de 25 anos, e no trajeto eles desviaram do caminho. Conforme as informações divulgadas, os envolvidos depois de entrar no carro, eles cortaram o cinto de segurança do veículo e o usaram para arrastar Maurício até uma árvore.

Segundo as informações da polícia, Wanderson junto com os comparsas planejavam roubar o carro do taxista e deixar Maurício no local, no entanto, o caseiro voltou depois até o local onde deixou o taxista e o matou com 18 facadas. Maurício foi atingido na ocasião nas costas, cabeça, pescoço, na mão esquerda e na lombar.

A polícia informou que no dia do crime, Maurício aceitou uma corrida para o transporte de passageiros para Ibiá (MG, por volta das 14h30, e depois de oito horas, o pai do taxista tentou entrar em contato com ele, mas não houve resposta por parte do filho.

Caseiro e comparsas foram filmados por câmeras de segurança no momento que entraram no carro do taxista

Durante as investigações a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) teve o auxílio de vídeos gravados por câmeras de segurança de um estabelecimento comercial para identificar os suspeitos, às 14h35, as imagens mostram quatro pessoas encapuzadas com blusas de frio que entraram no táxi de Maurício.

A polícia tomou conhecimento de que o carro um VW/Space Fox foi visto nas ruas na cidade mineira de Patrocínio, que fica a 136 km de São Gotardo. O carro do taxista foi encontrado com Augusto Antônio da Silva, e o celular de Maurício, o rapaz foi preso na ocasião por receptação.

De acordo com a polícia, no aparelho de celular de Maurício havia uma mensagem de uma pessoa chamada "filhote", a qual informava que o taxista estava morto. Os policias que atuaram na ocorrência inclusive impediram que os suspeitos de matar o taxista fossem linchados pela população de São Gotardo.

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