Comemorado anualmente em 13 de abril no Brasil, o Dia do Jovem celebra uma das fases da vida humana de maior descobertas, experiências e aventuras: a juventude, onde tudo é possível e as pessoas ainda têm a possibilidade de escolher o rumo que quiserem para as suas vidas.
Para a analista de retenção Raquel Alves, de 39 anos essa fase foi bem aproveitada.
“Com 16 anos comecei a ir para as boates com os colegas. Eram boates com músicas eletrônicas que eu gostava bastante e, eu ia com amigos que fiz no colégio. Naquela época não tinha rede social, então, as paqueras geralmente acabavam acontecendo dentro de um universo de muito respeito e inocência e com colegas de escola”, afirma Raquel.
De acordo com a analista, antigamente os jovens se reuniam apenas pela graça de estar com os amigos, coisa que ela sente falta na geração atual.
“Os jovens estão muitos nas redes sociais, nos celulares e esquecem de aproveitar esses momentos com os amigos de uma maneira saudável. Naquele tempo era tudo muito inocente e saudável. Ninguém bebia, era só para curtir o local, o contato com os amigos e pessoas. Hoje em dia os jovens estão mais voltados para redes sociais e celular, então acaba que eles perdem esses momentos de confraternização com os amigos de uma forma mais intensa”, ressalta Raquel.
Para ela a forma como viveu a juventude tem haver com a criação. “Eu vim de uma família muito sociável. Na rua em que eu morava, minha casa era a mais popular. A casa era sempre cheia, com muita festinha e música. Meu pai e minha mãe sempre foram muito sociáveis referente a isso e acabou passando pra mim”, lembra Raquel.
A analista conta que sempre gostou muito de ter uma vida social agitada, mas hoje em dia com as demandas que têm, as vezes não dá tempo de aproveitar do jeito que quer, porém sempre que possível ela dá uma escapulida. Afinal a juventude é um piscar de anos.
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