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Divulgação
O Instituto Nacional de Câncer (INCA) projeta 73.610 novos casos de câncer de mama por ano entre 2023 e 2025, tornando-o o segundo tipo mais comum entre as mulheres, atrás apenas dos tumores de pele não melanoma. Para conscientizar e reforçar a importância do diagnóstico precoce, que eleva as chances de cura em até 95%, o Hotel Transamerica Collection Goiânia encerrou sua campanha Outubro Rosa com a 4º edição do Tea day que teve como tema "A arte que transforma". A ação reuniu mais de 30 mulheres para atividades de autocuidado e apoio mútuo, com o apoio do artista plástico Nilander Lima e da terapeuta organizacional Verônica Ribeiro.
Durante o encontro, Martinha Simone da Silva Ribeiro, de 54 anos, compartilhou sua experiência ao descobrir um tumor em maio de 2024, ela destaca a importância do diagnóstico precoce e do autocuidado. “A gente fazer os exames é um ato de amor conosco mesmo, é um ato de amor-próprio, pois a maioria das mulheres que fazem tratamento descobriu em casa com autoexame ao fazer, em alguns casos podemos sentir o nódulo no peito. Assim como senti o meu ", relata.
Já a convidada Laylla Beltrão de Oliveira, de 34 anos, ressalta a necessidade de atenção aos sinais do corpo, especialmente entre as mulheres jovens: “Ninguém com 34 anos está esperando um câncer de mama. Quando diagnosticado no momento certo, nós temos 95% de chance de cura. É muito alto, pode confiar, dá tudo certo”, afirma.
A gerente geral, Mariana Dettino, do Transamerica Collection Goiânia explica a importância de promover eventos voltados para a saúde da mulher, como o ‘Outubro Rosa’. “A 4ª edição do Tea day acontece anualmente com o propósito de conectar mulheres para a causa do Outubro Rosa”, explica. As convidadas são empresárias, mulheres da área médica, jornalistas e pacientes. “Nossa intenção foi alcançada ao promovermos uma tarde contagiante de troca de experiências e relacionamento. Conseguimos gerar conexão e bem-estar com uma temática envolvente refletindo também nossas entregas e contatos visto que estamos em um complexo de saúde”, finaliza.
