A operação contra o cantor Gusttavo Lima (Operação Integration) em relação à compra e venda de um avião, é arquiva da pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) devido a falta de provas. Tal operação investigava possíveis irregularidades que envolvia a venda de uma aeronave e a relação do cantor com a empresa HSF Entretenimento e Promoção de Eventos, do empresário Darwin Henrique da Silva Filho, que é dono da Esportes da Sorte.
O Ministério Público alegou que o indiciamento do artista ocorreu em razão das transferências das empresas Zelu Brasil Facilitadora de Pagamento e Pix 365 Soluções Tecnológicas (Vai de Bet) e a GSA Empreendimentos e Participações, do cantor, sem qualquer indicação ou suposta ocultação dos valores, que constataria em uma lavagem de dinheiro.
Conforme o documento do MP obtido pela coluna Grande Angular, a realização desses negócios, e todos os documentos com as respectivas movimentações bancárias registradas, a toda evidência, não teve práticas de crimes e de lavagem de dinheiro, pelo acusado Gusttavo Lima.
Há um mês atrás, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPPE já havia constatado que as acusações apresentadas pela Polícia Civil de PE, não era consistentes e apresentava falhas. De acordo com o órgão, não havia evidências plausíveis para dar continuidade a denúncia contra o cantor.