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Laudo rejeita hipótese de insanidade mental de Amanda Partata

Segundo o documento, Amanda estava com a capacidade cognitiva preservada, ou seja, com total consciência dos atos quando envenenou o sogro e a mãe dele

Foto: Reprodução/Redes Sociais Foto: Reprodução/Redes Sociais

O laudo de insanidade mental da advogada Amanda Partata Mortoza, de 31 anos, aponta que ela estava com a capacidade cognitiva preservada, ou seja, com total consciência dos atos quando envenenou o sogro e a mãe dele. O crime aconteceu em dezembro de 2023, em Goiânia.

Segundo o documento, assinado por uma junta médica do Tribunal de Justiça de Goiás, Amanda Partata não apresenta limitações cognitivas, retardo mental ou qualquer condição que a impença de distinguir sobre o que é considerado certo ou errado dentro da sociedade.

“Mantém preservada a capacidade de discernir entre o que é considerado adequado e inadequado conforme as regras sociais”, diz um trecho do documento.

O resultado do exame será anexado ao processo e Amanda deve continuar respondendo ao processo de duplo homicídio qualificado e dupla tentativa de homicídio.

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