O bebê de um ano que estava internado na UTI com sinais de tortura, em Goiânia, morreu nesta quinta-feira, 11. A criança chegou ao hospital com queimaduras de cigarro, mordidas e sem unhas dos pés e estava em estado gravíssimo.
Segundo a Polícia Civil, a mãe e o padrasto suspeitos de torturar o menino, seguem presos. Os nomes deles não foram divulgados.
A morte foi confirmada pelo Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol).
A polícia informou que o casal foi preso após levar o bebê até um hospital de Quirinópolis, no sudoeste de Goiás, alegando que ele havia se machucado ao cair enquanto brincava, na segunda-feira, 9.
Segundo a delegada Simone Casemiro, da Polícia Civil, o casal negou as acusações de tortura.
“Eles negaram as acusações. Disseram que a criança caiu e que as mordidas foram praticadas pelo irmão. Eles demonstram frieza e sem sinais de arrependimento”, informou Simone.