Nova tendência no mercado: Galeria física de arte NFT é inaugurada em Nova York
Lavínia Santos
Publicado em 29 de março de 2021 às 17:41 | Atualizado há 4 meses

Foto/Reprodução – Google Trends
“Cada vez mais artistas conhecidos dos museus estão se envolvendo. É tão novo, que muita gente ainda tem dificuldade de entender. É tecnologia, de forma que sempre há um pouco de aprendizado, de pedagogia a ser feita, mas logo se tornará algo totalmente comum”, comentou.
A arte digital existe há décadas, mas a chegada do NFT tranquilizou os colecionadores quanto ao risco de cópias. É possível duplicar uma obra digital, mas o certificado NFT com a qual a mesma é vendida impede falsificações.
No último dia 11, uma obra digital do artista americano Beeple foi vendida por 69,3 milhões de dólares na casa de leilões Christie’s.

Foto/Reprodução – CryptoKitties
NFT propõe novas oportunidades
Considerando a lógica do NFT, qualquer conteúdo virtual pode ser comercializado através de um registro universal. Em outras palavras, diversas oportunidades podem ser aproveitadas pelo público, desde comprar o primeiro túite do presidente do Twitter, até projetos nunca finalizados de grandes artistas.
Atualmente, diversas instituições e celebridades entraram no mercado, por exemplo, a NBA, maior liga de basquete do mundo, lucrou mais de US$ 230 milhões neste ano, somente com vendas de NFT. Logo após, Jack Dorsey, fundador do Twitter, vendeu seu primeiro túite por US$ 2,9 milhões.
Porém, essa nova tendência deve crescer ainda mais neste ano, na medida em que artistas e instituições conhecidas mundialmente entrarem no mercado. Desde um pôster de Vingadores, até uma cena de algum jogo virtual, quanto mais popular for o arquivo NFT, mais pessoas estarão dispostas a pagar milhões por ele.
*Com informações do G1, AD News e Msn
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Foto/Reprodução Instagram – superchiefgallery
Cada obra apresentada na galeria será posteriormente leiloada, explicou Ed Zipco, fundador e diretor da galeria Superchief, que expõe obras digitais desde 2016.
“O objetivo de uma galeria é mostrar como se vê pessoalmente a obra, como o artista gostaria que ela fosse vista”, descreveu o galerista. “As pessoas que colecionam essas obras querem viver com elas.”
Cerca de 70% dos artistas que serão apresentados no espaço não são criadores digitais, assinalou Zipco. A maioria é escultor, pintor ou fotógrafo.

Foto/Reprodução – Google Trends
“Cada vez mais artistas conhecidos dos museus estão se envolvendo. É tão novo, que muita gente ainda tem dificuldade de entender. É tecnologia, de forma que sempre há um pouco de aprendizado, de pedagogia a ser feita, mas logo se tornará algo totalmente comum”, comentou.
A arte digital existe há décadas, mas a chegada do NFT tranquilizou os colecionadores quanto ao risco de cópias. É possível duplicar uma obra digital, mas o certificado NFT com a qual a mesma é vendida impede falsificações.
No último dia 11, uma obra digital do artista americano Beeple foi vendida por 69,3 milhões de dólares na casa de leilões Christie’s.

Foto/Reprodução – CryptoKitties
NFT propõe novas oportunidades
Considerando a lógica do NFT, qualquer conteúdo virtual pode ser comercializado através de um registro universal. Em outras palavras, diversas oportunidades podem ser aproveitadas pelo público, desde comprar o primeiro túite do presidente do Twitter, até projetos nunca finalizados de grandes artistas.
Atualmente, diversas instituições e celebridades entraram no mercado, por exemplo, a NBA, maior liga de basquete do mundo, lucrou mais de US$ 230 milhões neste ano, somente com vendas de NFT. Logo após, Jack Dorsey, fundador do Twitter, vendeu seu primeiro túite por US$ 2,9 milhões.
Porém, essa nova tendência deve crescer ainda mais neste ano, na medida em que artistas e instituições conhecidas mundialmente entrarem no mercado. Desde um pôster de Vingadores, até uma cena de algum jogo virtual, quanto mais popular for o arquivo NFT, mais pessoas estarão dispostas a pagar milhões por ele.
*Com informações do G1, AD News e Msn
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Foto/Reprodução – Christie’s
Entre as principais aplicações do NFT, está o incentivo a arte e remunerar os artistas. Sendo assim, artistas de diferentes seguimentos ganham além das altas cifras, também maior visibilidade. Vale ressaltar que os compradores dos arquivos, veem a arte comprada como promissora, de forma o arquivo será uma obra de arte mundialmente conhecida.
Como funciona ?
Imateriais por natureza, as obras são apresentadas em uma tela gigante ou por projeção, em um espaço localizado a dois passos da Union Square, em Manhattan.
Obras de cinco artistas serão expostas diariamente, com uma rotatividade por 60 dias, totalizando 300 criadores até 25 de maio.
O NFT permite associar a qualquer item virtual um certificado de autenticidade que o torna uma peça única.
A popularidade desses ativos nos últimos seis meses transformou o mercado da coleção digital, a ponto de atrair bilhões de dólares em investimentos.

Foto/Reprodução Instagram – superchiefgallery
Cada obra apresentada na galeria será posteriormente leiloada, explicou Ed Zipco, fundador e diretor da galeria Superchief, que expõe obras digitais desde 2016.
“O objetivo de uma galeria é mostrar como se vê pessoalmente a obra, como o artista gostaria que ela fosse vista”, descreveu o galerista. “As pessoas que colecionam essas obras querem viver com elas.”
Cerca de 70% dos artistas que serão apresentados no espaço não são criadores digitais, assinalou Zipco. A maioria é escultor, pintor ou fotógrafo.

Foto/Reprodução – Google Trends
“Cada vez mais artistas conhecidos dos museus estão se envolvendo. É tão novo, que muita gente ainda tem dificuldade de entender. É tecnologia, de forma que sempre há um pouco de aprendizado, de pedagogia a ser feita, mas logo se tornará algo totalmente comum”, comentou.
A arte digital existe há décadas, mas a chegada do NFT tranquilizou os colecionadores quanto ao risco de cópias. É possível duplicar uma obra digital, mas o certificado NFT com a qual a mesma é vendida impede falsificações.
No último dia 11, uma obra digital do artista americano Beeple foi vendida por 69,3 milhões de dólares na casa de leilões Christie’s.

Foto/Reprodução – CryptoKitties
NFT propõe novas oportunidades
Considerando a lógica do NFT, qualquer conteúdo virtual pode ser comercializado através de um registro universal. Em outras palavras, diversas oportunidades podem ser aproveitadas pelo público, desde comprar o primeiro túite do presidente do Twitter, até projetos nunca finalizados de grandes artistas.
Atualmente, diversas instituições e celebridades entraram no mercado, por exemplo, a NBA, maior liga de basquete do mundo, lucrou mais de US$ 230 milhões neste ano, somente com vendas de NFT. Logo após, Jack Dorsey, fundador do Twitter, vendeu seu primeiro túite por US$ 2,9 milhões.
Porém, essa nova tendência deve crescer ainda mais neste ano, na medida em que artistas e instituições conhecidas mundialmente entrarem no mercado. Desde um pôster de Vingadores, até uma cena de algum jogo virtual, quanto mais popular for o arquivo NFT, mais pessoas estarão dispostas a pagar milhões por ele.
*Com informações do G1, AD News e Msn
Envie fotos, vídeos, denúncias e reclamações para a equipe DM Online www.dm.jor.br pelo WhatsApp (62) 98322-6262 ou entre em contato pelo (62) 3267-1000.
Leia também:
- ‘Superlua’ vira protagonista no céu de Brasília | Diário da Manhã (dm.jor.br)
- VIAGEM AOS RECANTOS DOS CÉUS | Diário da Manhã (dm.jor.br)
- Campanha “Veteranos Sangue Bom”, de ajuda ao Hemocentro, será dia 30 de março na Praça Cívica | Diário da Manhã (dm.jor.br)
- O crescimento do agronegócio brasileiro: O reflexo da responsabilidade, fiscalização administrativa e crimes ambientais | Diário da Manhã
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Foto/Reprodução – Timothy A. Clary / AFP
O que é NFT?
A palavra-chave dos tais “tokens não-fungíveis” é justo essa que a gente não entende. Está lá no dicionário: fungível é uma coisa que pode ser substituída por outra da mesma espécie. Portanto, o “não fungível” é único. NFT é um selo digital associado a um item que garante a sua autenticidade. O NFT leva essa escassez – possibilidade única de propriedade – para a obra digital.
Valorização da arte

Foto/Reprodução – Christie’s
Entre as principais aplicações do NFT, está o incentivo a arte e remunerar os artistas. Sendo assim, artistas de diferentes seguimentos ganham além das altas cifras, também maior visibilidade. Vale ressaltar que os compradores dos arquivos, veem a arte comprada como promissora, de forma o arquivo será uma obra de arte mundialmente conhecida.
Como funciona ?
Imateriais por natureza, as obras são apresentadas em uma tela gigante ou por projeção, em um espaço localizado a dois passos da Union Square, em Manhattan.
Obras de cinco artistas serão expostas diariamente, com uma rotatividade por 60 dias, totalizando 300 criadores até 25 de maio.
O NFT permite associar a qualquer item virtual um certificado de autenticidade que o torna uma peça única.
A popularidade desses ativos nos últimos seis meses transformou o mercado da coleção digital, a ponto de atrair bilhões de dólares em investimentos.

Foto/Reprodução Instagram – superchiefgallery
Cada obra apresentada na galeria será posteriormente leiloada, explicou Ed Zipco, fundador e diretor da galeria Superchief, que expõe obras digitais desde 2016.
“O objetivo de uma galeria é mostrar como se vê pessoalmente a obra, como o artista gostaria que ela fosse vista”, descreveu o galerista. “As pessoas que colecionam essas obras querem viver com elas.”
Cerca de 70% dos artistas que serão apresentados no espaço não são criadores digitais, assinalou Zipco. A maioria é escultor, pintor ou fotógrafo.

Foto/Reprodução – Google Trends
“Cada vez mais artistas conhecidos dos museus estão se envolvendo. É tão novo, que muita gente ainda tem dificuldade de entender. É tecnologia, de forma que sempre há um pouco de aprendizado, de pedagogia a ser feita, mas logo se tornará algo totalmente comum”, comentou.
A arte digital existe há décadas, mas a chegada do NFT tranquilizou os colecionadores quanto ao risco de cópias. É possível duplicar uma obra digital, mas o certificado NFT com a qual a mesma é vendida impede falsificações.
No último dia 11, uma obra digital do artista americano Beeple foi vendida por 69,3 milhões de dólares na casa de leilões Christie’s.

Foto/Reprodução – CryptoKitties
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Considerando a lógica do NFT, qualquer conteúdo virtual pode ser comercializado através de um registro universal. Em outras palavras, diversas oportunidades podem ser aproveitadas pelo público, desde comprar o primeiro túite do presidente do Twitter, até projetos nunca finalizados de grandes artistas.
Atualmente, diversas instituições e celebridades entraram no mercado, por exemplo, a NBA, maior liga de basquete do mundo, lucrou mais de US$ 230 milhões neste ano, somente com vendas de NFT. Logo após, Jack Dorsey, fundador do Twitter, vendeu seu primeiro túite por US$ 2,9 milhões.
Porém, essa nova tendência deve crescer ainda mais neste ano, na medida em que artistas e instituições conhecidas mundialmente entrarem no mercado. Desde um pôster de Vingadores, até uma cena de algum jogo virtual, quanto mais popular for o arquivo NFT, mais pessoas estarão dispostas a pagar milhões por ele.
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Envie fotos, vídeos, denúncias e reclamações para a equipe DM Online www.dm.jor.br pelo WhatsApp (62) 98322-6262 ou entre em contato pelo (62) 3267-1000.
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- Campanha “Veteranos Sangue Bom”, de ajuda ao Hemocentro, será dia 30 de março na Praça Cívica | Diário da Manhã (dm.jor.br)
- O crescimento do agronegócio brasileiro: O reflexo da responsabilidade, fiscalização administrativa e crimes ambientais | Diário da Manhã
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Uma nova tendência foi lançada em Nova York, galeria de arte totalmente dedicada a obras digitais comercializadas como NFTs, ou “non-fungible tokens”, foi inaugurada esta semana, apresentando-se como o primeiro espaço físico de exposição no mundo dedicado a esses ativos virtuais, que atraem cada vez mais colecionadores.
O conceito de NFTs gerou um burburinho considerável nas últimas semanas devido ao seu pedido de compra e venda de arte digital. O token imutável é a representação única e não falsificável de uma peça de arte específica, mesmo que a peça de arte específica seja totalmente digital e possa ser copiada por qualquer pessoa. Embora esse problema seja frequentemente destacado pelos críticos do NFT, às vezes existe o problema oposto.

Foto/Reprodução – Timothy A. Clary / AFP
O que é NFT?
A palavra-chave dos tais “tokens não-fungíveis” é justo essa que a gente não entende. Está lá no dicionário: fungível é uma coisa que pode ser substituída por outra da mesma espécie. Portanto, o “não fungível” é único. NFT é um selo digital associado a um item que garante a sua autenticidade. O NFT leva essa escassez – possibilidade única de propriedade – para a obra digital.
Valorização da arte

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Como funciona ?
Imateriais por natureza, as obras são apresentadas em uma tela gigante ou por projeção, em um espaço localizado a dois passos da Union Square, em Manhattan.
Obras de cinco artistas serão expostas diariamente, com uma rotatividade por 60 dias, totalizando 300 criadores até 25 de maio.
O NFT permite associar a qualquer item virtual um certificado de autenticidade que o torna uma peça única.
A popularidade desses ativos nos últimos seis meses transformou o mercado da coleção digital, a ponto de atrair bilhões de dólares em investimentos.

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Cada obra apresentada na galeria será posteriormente leiloada, explicou Ed Zipco, fundador e diretor da galeria Superchief, que expõe obras digitais desde 2016.
“O objetivo de uma galeria é mostrar como se vê pessoalmente a obra, como o artista gostaria que ela fosse vista”, descreveu o galerista. “As pessoas que colecionam essas obras querem viver com elas.”
Cerca de 70% dos artistas que serão apresentados no espaço não são criadores digitais, assinalou Zipco. A maioria é escultor, pintor ou fotógrafo.

Foto/Reprodução – Google Trends
“Cada vez mais artistas conhecidos dos museus estão se envolvendo. É tão novo, que muita gente ainda tem dificuldade de entender. É tecnologia, de forma que sempre há um pouco de aprendizado, de pedagogia a ser feita, mas logo se tornará algo totalmente comum”, comentou.
A arte digital existe há décadas, mas a chegada do NFT tranquilizou os colecionadores quanto ao risco de cópias. É possível duplicar uma obra digital, mas o certificado NFT com a qual a mesma é vendida impede falsificações.
No último dia 11, uma obra digital do artista americano Beeple foi vendida por 69,3 milhões de dólares na casa de leilões Christie’s.

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Atualmente, diversas instituições e celebridades entraram no mercado, por exemplo, a NBA, maior liga de basquete do mundo, lucrou mais de US$ 230 milhões neste ano, somente com vendas de NFT. Logo após, Jack Dorsey, fundador do Twitter, vendeu seu primeiro túite por US$ 2,9 milhões.
Porém, essa nova tendência deve crescer ainda mais neste ano, na medida em que artistas e instituições conhecidas mundialmente entrarem no mercado. Desde um pôster de Vingadores, até uma cena de algum jogo virtual, quanto mais popular for o arquivo NFT, mais pessoas estarão dispostas a pagar milhões por ele.
*Com informações do G1, AD News e Msn
Envie fotos, vídeos, denúncias e reclamações para a equipe DM Online www.dm.jor.br pelo WhatsApp (62) 98322-6262 ou entre em contato pelo (62) 3267-1000.
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- O crescimento do agronegócio brasileiro: O reflexo da responsabilidade, fiscalização administrativa e crimes ambientais | Diário da Manhã
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