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Policiais iniciam curso para compor Rotam

Organizado pela Polícia Militar, curso com 64 participantes tem duração prevista de quatro meses e conta com aplicação de treinamentos específicos

Vice-governador Daniel Vilela representa Ronaldo Caiado em abertura da formação da Rotam Vice-governador Daniel Vilela representa Ronaldo Caiado em abertura da formação da Rotam

“Goiás é referência em segurança. Por isso precisamos seguir em um processo de evolução para estarmos cada vez mais preparados para combater as novas modalidades de crimes”, destacou o vice-governador do Daniel Vilela durante a aula inaugural do 21º Curso Operacional de Rotam.

A aula ocorreu na manhã de ontem no auditório da Associação de Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) e contou com 64 policiais militares. O Curso Operacional tem duração prevista de quatro meses.

Conforme o secretário de Segurança Pública, Renato Brum, eles participam da capacitação para atuar em situações de alto risco. Caberá aos militares realizar o policiamento tático nas regiões metropolitanas.

Os policiais terão 807 horas de aulas de disciplinas como gerenciamento de crises, direitos humanos, defesa pessoal, direção especial, Atendimento Pré-Hospitalar (APH), tiro policial e inteligência cibernética.

Além de ressaltar a importância que o Batalhão de Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam) tem para os goianos, o vice-governador citou que há um compromisso do Governo de Goiás em oferecer as condições para que as forças de segurança tenham desempenho de excelência. Renato Brum explicou sobre a atuação da Rotam: “A Rotam é estratégica, uma força de reserva no combate à criminalidade, especialmente ao crime organizado”.

O curso capacita os participantes em patrulhamento tático, operações de inteligência e como atiradores designados. “Todo policial militar que se inscreve para um curso especializado sabe que será submetido a treinamentos de alto nível físico e psicológico, para que, na linha de frente, ele não cometa erros em suas decisões diante de uma situação de crise”, explicou o comandante-geral da Polícia Militar, Marcelo Granja.

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