UPA Região Noroeste fica pronta em dois meses
Diário da Manhã
Publicado em 3 de junho de 2015 às 02:51 | Atualizado há 10 anos
O prefeito Paulo Garcia visitou, na manhã de segunda-feira, 1º, as obras da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Região Noroeste e afirmou que, em 90 dias, os pacientes já poderão ser atendidos no local. Com capacidade de atendimento de aproximadamente 500 pessoas por dia, a segunda UPA de Goiânia – a primeira funciona do Residencial Itaipu, ampliará o acesso à saúde dos moradores da região.
Na ocasião, Paulo Garcia conferiu últimos detalhes para o término da obra física, que deve ser concluída dentro de 60 dias. Após esse período, vem a fase de instalação de equipamentos e lotação de recursos humanos.
“Nós acreditamos que, em até 90 dias, deveremos entregar a nossa comunidade mais esse equipamento público”, afirmou Paulo Garcia. “ Esta unidade vai contar com aproximadamente 600 profissionais da área da Saúde e o que a diferencia do Cais é que este equipamento terá um centro cirúrgico e, assim, os pacientes não precisarão ser transferidos para grandes hospitais”.
O prefeito destacou ainda que o local também terá uma Unidade de Terapia Semi-Intensiva, com 20 leitos. “Então é mais um avanço para a região Noroeste, essa região tão importante para a cidade”, completou o prefeito durante a visita, acompanhado do secretário municipal de Saúde, Fernando Machado, e da deputada Estadual Adriana Accorsi.
A UPA está sendo construída numa área de dois mil metros quadrados e o valor da obra é de aproximadamente R$ 3,6 milhões, mais os gastos com equipamentos, calculados em cerca de R$ 1,2 milhões. Além dos leitos, a unidade contará ainda com o apoio de raio X, laboratório e serviço de odontologia.
Lançadas pelo Governo Federal, em 2003, como parte da Política Nacional de Urgência e Emergência, as UPA’s funcionam 24 horas como unidades intermediárias entre as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e os hospitais e ajudam a desafogar os prontos-socorros. Essas unidades atendem a casos de saúde que exijam atenção médica intermediária, como problemas de pressão, febre alta, fraturas, cortes e infartos, evitando que estes pacientes sejam sempre encaminhados aos prontos-socorros dos hospitais e facilitando o acesso do usuário aos serviços de saúde nas proximidades de sua residência.